Para recebermos a cura divina devemos ouvir a Palavra de Deus e acreditar nela de coração não duvidando (Marcos 11:23c e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito).
Dou-me inteiramente a Ti, Senhor Jesus, agora e para sempre te convido para a minha vida, Jesus, aceito-te como meu Senhor, Deus e Salvador. Cura-me, transforma-me, fortalece o meu corpo, a minha alma e o meu espírito. Vem Senhor Jesus, cobre-me com o Teu precioso sangue e enche-me do Teu Espírito Santo.
De acordo com o Evangelho de Marcos, quando Jesus chegou em Betsaida, uma cidade na Galileia, lhe pediram que curasse um cego. Jesus levou seu paciente para fora da cidade, cuspiu em seus olhos e colocou suas mãos sobre ele. "Vejo os homens, porque, como árvores, os percebo andando", disse o homem.
“Enfermidade - do latim infirmita, infirmitatis (de infirmus) que significa fraqueza, debilidade. Incapacidade de realizar algo de habitual devido a uma deficiência; corresponde no grego a astheneia, astenia, que designa mais propriamente fraqueza muscular” (7).
Quando você pensar em algo ou alguém que lhe causou dor, traga-se de volta ao presente. Então, concentre-se nas coisas pelas quais você é grato. Concentre-se no seu trabalho, por exemplo. Recupere o prazer de concluir suas tarefas, lembre da trajetória que trilhou para chegar onde está.
É por isso que às vezes parece que a alma dói. Porque dói mesmo. Quando não passam logo, tanto a dor física como a emocional podem ser sinal de doenças. Mas assim como a dor física pode ser um alarme que nos avisa de um perigo, também a dor da alma pode ser um alerta para situações que não estão nos fazendo bem.
Quando ingerimos um medicamento para dor, ele segue pelo nosso sistema digestório, sendo absorvido, principalmente, no intestino. Os componentes desse medicamento seguem então para a corrente sanguínea, onde terão acesso a diferentes partes do nosso corpo, incluindo a região na qual estamos sentindo dor.
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"O medicamento não detecta onde está a dor. Como ele está espalhado pelo sangue, o local que tem a dor absorve o remédio", explica o médico e farmacologista Sérgio Henrique Ferreira, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto (SP).
"Como o medicamento vai para o sangue, ele vai passar por todos os tecidos do nosso organismo. E terá efeito no tecido que tem o receptor ou a enzima específica para ele", explica Patrícia Moriel, farmacêutica e professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
Comprimidos, drágeas e cápsulas acessam o corpo pela boca. Há alguns comprimidos mastigáveis ou sublinguais em que a absorção é bem rápida e ocorre logo de cara. Eles são usados em situações de emergência, como um infarto.
Os remédios podem não estar fazendo efeito por não serem adequados ao tratamento, por estarem em dose errada, ou porque ainda não terminou o tempo de tratamento proposto pelo médico.
Uma vez no fígado, as enzimas convertem os pró-medicamentos em metabólitos ativos ou convertem os medicamentos ativos em formas inativas. O principal mecanismo do fígado para metabolizar medicamentos é através de um grupo específico de enzimas do citocromo P-450.
O fígado está relacionado com funções importantes do nosso corpo, tais como a regulação do metabolismo de vários nutrientes (proteínas, carboidratos e lipídios), síntese de proteínas e outras moléculas, degradação de hormônios, armazenamento de substâncias, como o glicogênio, e excreção de substâncias tóxicas.
A absorção de fármacos é definida como a passagem de substâncias ativas encontradas em medicamentos para a corrente sanguínea.
A absorção é a passagem de substâncias do local de contato, que pode ser um órgão, a pele, os endotélios, para o sangue. Esta passagem é efetuada através de membranas celulares, que atuam como barreiras. Portanto, a absorção só é possível para fármacos aplicados por via enteral e tópica.