E como tudo que envolve saúde, a alimentação saudável e equilibrada, com baixo teor de sal e açúcar, reduz os riscos de doenças nos rins e no coração. Outras dicas são beber bastante água, não fumar e fazer atividade física regularmente. Essas ações juntas deixam o coração mais sadio, e consequentemente os rins também.
A Doença Renal Crônica (DRC) consiste em lesão renal com perda progressiva e irreversível da função dos rins e pode acontecer de forma rápida ou lenta. A DRC é estratificada em fases: perda de reserva renal, doença renal crônica, insuficiência renal e uremia. Nas duas últimas, o impacto clínico evidente.
A forma crônica é uma lesão renal permanente, causada, por exemplo, pela diabetes, pressão alta (hipertensão), diversas infecções do tecido renal (glomerulonefrite) e o uso excessivo de alguns medicamentos, que podem reduzir a função renal a longo prazo.
As Doenças Renais Crônicas (DRC) são um termo geral para alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, com múltiplas causas e múltiplos fatores de risco....
A Doença Renal Crônica (DRC) é um conjunto de alterações clínicas e laboratoriais causadas por agressão persistente e irreversível ao rim. Ela decorre de diversas condições clínicas, sendo hipertensão e diabetes as principais causas de doença renal terminal.
As Doenças Renais Crônicas (DRC) são um termo geral para alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, com múltiplas causas e múltiplos fatores de risco.
DIAGNÓSTICO DA DRC: Os recursos diagnósticos utilizados para identificar o paciente com DRC são a TFG, o exame sumário de urina (EAS) e um exame de imagem, preferencialmente a ultrassonografia dos rins e vias urinárias.
Os exames de imagem (ultra-som, tomogra- fia ou ressonância ou ainda elastografia) ou uma endoscopia (pela presença de varizes no esôfago) podem auxiliar nesse diagnóstico.
Sinais e Sintomas do Câncer do Colo do Útero
Exames para detectar câncer de colo do útero
O diagnóstico das lesões pré-cancerosas e cancerosas é feito pelo exame de Papanicolau, pela colposcopia - que permite a visualização do colo do útero e da vagina com lentes de aumento - e pela biópsia do tecido do colo do útero.