A teoria Geocêntrica, também chamada de sistema ptolomaico, foi elaborada pelo astrônomo grego Claudio Ptolomeu no início da Era Cristã, defendida em seu livro intitulado Almagesto. Conforme essa teoria, a Terra está no centro do Sistema Solar, e os demais astros orbitam ao redor dela.
A teoria heliocêntrica já vinha sendo desenvolvida durante o século III a.C., através de observações do astrônomo grego Aristarco de Samos. No entanto, somente no século XVI d.C. foi que Nicolau Copérnico sistematizou uma teoria que contrapunha o modelo geocêntrico, sendo denominado heliocentrismo.
Somente em 1835, o Papa Gregório 16 reconheceu o modelo do heliocentrismo.
O Heliocentrismo consiste num modelo teórico de Sistema Solar desenvolvido pelo astrônomo e matemático polonês, Nicolau Copérnico (1473-1543). Conforme Copérnico, a Terra e os demais planetas se movem ao redor de um ponto vizinho ao Sol, sendo este, o verdadeiro centro do Sistema Solar.
Os cometas são formados basicamente de gelo, poeira cósmica ultramicroscópica e gases congelados. Esse material forma o núcleo cometário. ... Com os gases, saem também os grãos de poeira cósmica. A mistura de gás e poeira cósmica é chamada coma ou cabeleira.
Cometa é o menor corpo do Sistema Solar e possui uma estrutura física dividida em três partes: núcleo, cabeleira ou coma e cauda. Cometa é o menor corpo contido no sistema solar, possui semelhança com um asteroide e é constituído, majoritariamente, por gelo.
Ela é formada por material que se desprendeu do núcleo aquecido pelo Sol por sublimação. A cauda é um rastro de poeira e gases ionizados (em azul, na foto) que pode se estender por algumas centenas de milhões de quilômetros e que o cometa vai deixando pelo caminho.
A Terra passou por períodos de mudanças abruptas e catastróficas, alguns devido ao impacto de grandes asteroides e cometas no planeta. Poucos destes impactos causaram mudanças climáticas massivas e a extinção de grande número de espécies de plantas e animais.
Meteoros inofensivos, do tamanho de grãos de poeira, atingem à Terra quase que constantemente e se queimam na atmosfera; a probabilidade de um asteroide de um metro atingir o planeta é de cerca de um impacto por ano e se tona menos provável com o tamanho do asteroide ao quadrado.
Chicxulub
meteoro de Cheliabinsk
A hipótese mais aceita é de que o meteorito encontrado na cratera de Chicxulub, na Península de Iucatã, foi o responsável pela extinção dos dinossauros, ao colidir com a Terra e originar uma grande explosão, a qual carbonizou bilhões de animais instantaneamente, levantando também uma nuvem de poeira tão espessa que ...
Eles acreditavam que o passado da Terra havia sido marcado por fenômenos impensavelmente violentos, que hoje não ocorrem mais nas mesmas proporções. Havia erupções vulcânicas violentas, terremotos homéricos e inundações – incluindo, é claro, o dilúvio de Noé, relatado na Bíblia.
Alguns cientistas acreditam que a extinção dos grandes répteis não aconteceu com a queda do meteoro, mas sim por mudanças gradativas do clima que sucedia naquele período. ... A queda de um meteoro na Terra, com a velocidade de 72.
Por que alguns dinossauros eram tão grandes e o os animais terrestres de hoje ficam tão longe de seu tamanho? Porque eles tinham um tipo de alimentação “fast-food”, acabam de responder pesquisadores da Universidade de Bonn, na Alemanha. ... Isso lhes permitia ingerir uma quantidade maior de alimento em menos tempo.