A crase caracteriza-se como a fusão de duas vogais idênticas, relacionadas ao emprego da preposição “a” com o artigo feminino a (s), com o “a” inicial referente aos pronomes demonstrativos – aquela (s), aquele (s), aquilo e com o “a” pertencente ao pronome relativo a qual (as quais).
Mal à saúde tem crase, pois segundo as normas da ortografia, diante de palavras femininas o (a) sempre tem crase, como nos exemplos a seguir: Sou grata à população. Fumar é prejudicial à saúde.
Na frase que indica, «Quando chegas?», a palavra quando é um advérbio interrogativo. Como conjunção, a palavra quando pode ser conjunção subordinativa: — temporal (ex.: «Quando chove, fico em casa»); — proporcional (ex.: «Quando a mãe refilava, ela gritava mais alto»);
A palavra promíscua, por exemplo. De acordo com o dicionário Aurélio, ela define a “pessoa que se entrega sexualmente com facilidade”. ... Afinal, gente promíscua faz sexo com todo mundo. Gente promíscua não tem critérios.
O promiscuo tende a se afastar antes que possa ser mais identificado, evitando a intimidade. A individualidade e a identidade não contam. Os parceiros são na maioria das vezes pouco ou nada importantes, há uma frieza e indiferença pelo outro além do prazer que lhe possa proporcionar no momento.