Cultivada desde a antiguidade na região costeira do mediterrâneo, a alfarrobeira dá frutos com a aparência de uma vagem marrom escura, carregada de sementes. A alfarroba é um substituto saudável para o chocolate. Seu uso medicinal remonta 4 mil anos à Grécia antiga.
O iogurte é uma boa fonte de proteínas, vitaminas e minerais caso a versão escolhida seja sem açúcar. Ele tem baixo valor calórico e ainda ajuda na regulação da flora intestinal. Só fique de olho na hora de comprar: procure os integrais, sem adição de açúcar, corantes e conservantes.
Confira 6 ideias de substituições que podem contar muitos pontos a favor da sua alimentação.
Uma opção para o lanche é o rosbife que pode ser feito com lagarto ou patinho e, após cortado em fatias finas, pode substituir o salame ou o presunto.
Se o seu fraco são as bolachas doces, você pode comer até 5 unidades de uma bolachinha sem recheio, que praticamente empatam com as calorias da mesma quantidade do biscoito salgado. ... Se optar pelas recheadas, o número cai para duas unidades.
Equivalente de cada porção 1 pão francês, 5 biscoitos cream cracker, 2 unidades pequenas de batatas cozidas, 4 colheres das de sopa de macarrão ou arroz.
As bolachas Maria podem fazer parte de uma dieta saudável, mas devem ser consumidas alternadamente com os outros alimentos que compõem o seu grupo na Roda.
Biscoito Maria 400 g
Bolacha Maria ou Biscoito Maria é um tipo muito popular de bolacha feita com farinha de trigo, açúcar, óleo e essência de baunilha. É muito popular entre as crianças, sendo especialmente consumida por bebés, depois de desfeitas em leite. É também um ingrediente utilizado na confeção de receitas de sobremesas.
É certo que faz parte do imaginário de várias gerações de portugueses, mas a origem desta bolacha é inglesa: foi inventada em 1874 por um padeiro inglês em honra da grã-duquesa Maria Alexandrovna, da Rússia, que, nesse ano, se casou com Alfredo, duque de Edimburgo, segundo filho da rainha Vitória.
Ambos são corretos, mas “biscoito” entrou primeiro na língua portuguesa, e esse é o único critério em que é possível apontar um vencedor. Os dois termos são equivalentes no que diz respeito à legislação e também são ambos válidos quando se aplica sua etimologia ao modo que o alimento é produzido hoje no Brasil.
A melhor e mais indicada forma de saber se um produto tem ou não lactose, é lendo o rótulo dos alimentos antes de comprá-los.
Bem Estar | Quem tem alergia a leite não pode consumir produtos zero lactose | Globoplay.
À primeira vista, pode até parecer estranho, mas a banana verde é uma boa aliada na substituição de ingredientes lácteos mais consistentes, como o creme de leite.
Porém é muito importante que os portadores dessa doença comam outros alimentos ricos em cálcio para suprir a necessidade desse mineral, como feijão, ovo, couve, espinafre, sardinha e queijo de soja.
Já no quesito teor de lactose, quase não há diferença de nível entre o desnatado e o integral. Portanto, se a ideia for investir no tipo mais magro de olho no controle dos desconfortos causados pelo açúcar do leite, não vale a pena. A bem da verdade, o integral cai melhor para quem sofre de intolerância.
Mas apresentamos nesta reportagem especial qual é o queijo indicado para quem tem intolerância à lactose. Conheça o Queijo Minas Frescal Light Zero Lactose Comevap. O leite utilizado para fazer esse queijo é tratado com a enzima e depois acontece a fabricação normalmente.
A incapacidade de digerir a lactose de forma adequada ocasiona intolerância, ou seja, causa deficiência da enzima intestinal que é a lactase. A lactose pode ser definida como um tipo de açúcar encontrado tanto no leite quanto em produtos lácteos.
A intolerância à lactose causa dor de barriga, gases e outros desconfortos gastrointestinais após a ingestão de leite e derivados. Para confirmar o diagnóstico, o médico avalia o histórico do paciente, descarta outras doenças com sintomas semelhantes e pode pedir exames.
Com a deficiência ou ausência dessa enzima, a digestão da lactose torna-se difícil e chega ao intestino grosso inalterada, sendo fermentada por bactérias e produzindo acido láctico e gases. Além disso, a presença de lactose no intestino grosso aumenta a retenção de água, podendo causar diarreia e cólicas.
Existem três tipos de intolerância à lactose de causas diferentes: