As causas da enfermidade se associam à distensão acentuada do rúmen e retículo, isso se deve pela incapacidade do animal em eliminar os gases produzidos através das vias comuns. a incapacidade gera um quadro de dificuldade respiratória e circulatória, com asfixia e pode levar o animal a morte.
O timpanismo é um distúrbio metabólico de animais ruminantes, que está associado a fatores que impedem que o animal elimine gases produzidos durante a fermentação ruminal.
A acidose ruminal, também conhecida como acidose lática, é causada por um desequilíbrio entre a produção de ácidos no rúmen, a partir da fermentação ruminal de carboidratos não estruturais.
A ruminação é a regurgitação repetida e remastigação dos alimentos, típica dos ruminantes. ... O processo consiste no retorno do bolo alimentar do rúmen para boca, onde é remastigado, na presença de maior quantidade de saliva, e posteriormente redeglutido.
Os sintomas nervosos serão os mais notórios, entre os quais, os mais comuns são os tremores musculares e da pele, contração das orelhas, tetania, enrijecimento dos membros anteriores, ataxia, sudoração excessiva, prostração, espasmos violentos e convulsões (PAULA VILLAMIL RODRÍGUEZ, 2007).
O tratamento usual para o envenenamento é dar ao animal vinagre ou o ácido acético, que bloqueiam a absorção da amônia pelo sangue. Mas, segundo Ortolani, em 90% dos casos os animais morrem mesmo com esse cuidado, pois o sangue do bovino já contém muita amônia.
Mercepton, o tratamento eficaz para intoxicação O mercepton é um medicamento que estimula as defesas do organismo dos animais e pode ser ministrado em bovinos, caprinos, suínos e animais domésticos. Ele age como uma proteção para o fígado.
Os medicamentos mais usados para o tratar uma intoxicação alimentar são:
Também deve-se dar especial atenção às crianças, que têm maior chance de contato ou ingestão acidental de produtos intoxicantes e de sofrerem acidentes domésticos....Como é feito o tratamento.
Caso sinta-se mal, é preciso deixar o local onde o produto está sendo usado e procurar atendimento médico. Além disso, os toxicologistas recomendam que as limpezas sejam sempre feitas em ambientes com circulação de ar. “Se o banheiro for muito pequeno o ideal é deixar o mais aberto possível e fazer pausas.
Remover a pessoa para local arejado e se houver sinais de intoxicações chamar o socorro médico. - Contato com a pele: Remover as roupas e calçados contaminados e lavar os locais afetados na pele com água corrente em abundância por pelo menos quinze minutos.
Confira outros sintomas:
A intoxicação de água sanitária por inalação pode causar tosse, olhos vermelhos e falta de ar.
O hipoclorito de sódio libera Gás Cloro, que pode causar irritação das vias respiratórias, danos aos olhos e dores de cabeça. Bem como intoxicações, provocar queimaduras na pele e ser extremamente nocivo quando ingerido.
O hipoclorito de sódio, quando exposto, libera o gás cloro, que provoca irritação das vias aéreas (indo diretamente para a corrente sanguínea), danos aos olhos e dores de cabeça. Podem chegar também a ocasionar intoxicações, provocar queimaduras severas à pele, além de ser extremamente nocivo se ingerido.
Ademais, um estudo realizado na Holanda, Finlândia e Espanha com mais de 9000 crianças mostrou que a utilização frequente da água sanitária – ao menos uma vez por semana – para higienização, pode provocar mais doenças respiratórias como gripe (20% à mais), amigdalite (35% à mais), sinusite, bronquite e pneumonia.
A intoxicação de água sanitária por inalação pode causar tosse, olhos vermelhos e falta de ar. Outro ponto é ficar atento ao rótulo dos produtos.
A água sanitária, que contém hipoclorito de sódio, é outra vilã. Mesmo em baixa concentração, ela libera o gás cloro, capaz de provocar irritação das vias aéreas, lacrimejamento e dores de cabeça, e de piorar um quadro asmático já existente.
Se sabemos que a criança ingeriu cloro ou outro produto de limpeza, é recomendável lavar a boca e nos assegurar que o elemento consumido se dissolva. Para isso, aconselha-se dar água ou leite com a finalidade de limpar o aparelho digestivo até o estômago e dissolver a substância nociva.
O hipoclorito de sódio, quando exposto, libera o gás cloro, que provoca irritação das vias aéreas (indo diretamente para a corrente sanguínea), danos aos olhos e dores de cabeça. Podem chegar também a ocasionar intoxicações, provocar queimaduras severas à pele, além de ser extremamente nocivo se ingerido.