A imunidade passiva é a proteção conferida pela transferência de anticorpos (imunoglobulinas, Ig). Estas podem ser transmitidas artificialmente por administração parenteral (oriundas do processamento de soro humano ou animal) ou naturalmente como a transmissão transplacentária de anticorpos maternos para o feto.
A imunização ativa ocorre quando você adquire imunidade a partir da aplicação de antígenos por dois meios: – Patógenos inativados ou algum de seus componentes (vacinas inativadas). – Patógenos atenuados em sua virulência, mas capazes de gerarem respostas imunogênicas.
A imunização ativa natural consiste na produção de anticorpos pelo próprio organismo, ao entrar em contato com o antígeno de forma natural. Isso acontece, por exemplo, quando uma criança adquire caxumba ou sarampo.
As vacinas promovem uma imunização ativa, pois o próprio corpo é estimulado a produzir anticorpos devido à introdução de antígenos, incapazes de provocar a doença, no organismo.
TIPOS DE IMUNIZAÇÃO
A imunização ativa ocorre quando o próprio sistema imune do indivíduo, ao entrar em contato com uma substância estranha ao organismo, responde produzindo anticorpos e células imunes (linfócitos T). Esse tipo de imunidade geralmente dura por vários anos, às vezes, por toda uma vida.
substantivo feminino Ação ou efeito de imunizar (fazer ficar imune): é necessário realizar a imunização contra a raiva.
As vacinas são um tipo de imunização ativa, pois, com elas, o corpo é estimulado a produzir uma resposta imunológica contra determinado antígeno. A resposta, apesar de não ocorrer de forma imediata, garante uma proteção duradoura contra determinada doença.
Os idosos precisam se proteger contra gripe, pneumonia e tétano, e as mulheres em idade fértil devem tomar vacinas contra rubéola e tétano, que, se ocorrerem enquanto elas estiverem grávidas (rubéola) ou logo após o parto (tétano), podem causar doenças graves ou até a morte de seus bebês.
A infectologista Rubia Miossi destaca que apenas vacinas produzidas a partir de vírus vivo, por exemplo: febre amarela, sarampo e rubéola, não podem ser tomadas juntas no mesmo dia. Sendo o intervalo recomendado de 30 dias entre elas.
Oito vacinas que os adultos precisam tomar
(3) A vacina tríplice viral - SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola) deve ser administrada em mulheres de 12 a 49 anos que não tiverem comprovação de vacinação anterior e em homens até 39 (trinta e nove) anos.
De um modo geral, as vacinas dos calendários de vacinação podem ser administradas simultaneamente sem que ocorra interferência na resposta imunológica, exceto as vacinas contra a febre amarela, a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), contra a varicela (catapora) e a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e ...
A recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) é procurar o médico caso haja alguma indisposição do organismo. Em resumo, tomar duas vacinas no mesmo dia não faz mal, depende apenas de como isso será feito e quais são as imunizações em questão.
A vacina atenuada é aquela em que o vírus encontra-se ativo, porém, sem capacidade de produzir a doença (exemplos: caxumba, febre amarela, poliomielite oral - VOP, rubéola, sarampo, varicela). Raras vezes, estes vírus podem reverter para a forma selvagem causando a doença.
A vacina da Febre Amarela pode ser aplicada simultaneamente com todas as vacinas do calendário básico. Quando não for aplicada simultaneamente, é necessário um intervalo 30 dias entre as vacinas virais vivas ( tríplice viral, varicela e hepatite A).
O protocolo mais usado começa aos 45 dias de vida, com a vacina múltipla canina (geralmente V8 ou V10), seguida de 3 a 4 doses a cada 4 semanas. Já a vacina antirrábica é feita em dose única no 4º mês de vida. Mas essa programação pode variar.
Também conhecidas como vacinas múltiplas ou polivalentes, V8 e V10 são vacinas fundamentais e que correspondem à primeira vacina do cachorro, aumentando a resistência deles a algumas das principais doenças virais e bacterianas.
O intervalo de dias entre uma dose e outra são 21 a 30 dias, não podendo passar esse limite de data. O reforço deve ser realizado anualmente.
São elas: cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa canina, adenovirose, parainfluenza e até alguns tipos de leptospirose. A imunização deve ser feita a partir de 6-8 semanas de vida, de acordo com o veterinário. Depois, deve ser reforçada anualmente.
É preciso vacinar os cães todo ano? Sim. Os cachorros precisam receber reforço da vacina polivalente (V8 ou V10) e da antirrábica a cada um ano.
Os preços das vacinas podem variar muito conforme a cidade que você mora e a clínica que você procurar. Mas, para que você possa ter uma ideia, a V8 custa, em geral, entre R$60 e R$90 cada dose.
A diferença entre a V8, V10, V11 e V12 é o fato de que a Leptospirose pode ser causada por diferentes tipos de bactérias, sendo que a V8 contra 2 tipos e a V10 previne contra outros 2 tipos de Leptospirose, e a V12 contra mais 3 tipos de Leptospirose.
É possível escolher entre duas versões: enquanto a V8 auxilia na prevenção da cinomose, hepatite infecciosa canina, parainfluenza, parvovirose, coronavirose e leptospirose (sorovares Canicola e Icterohaemorrhagiae); a V10 protege contra todas estas doenças e mais algumas cepas de leptospirose (Grippotyphosa e Pomona).
Destina-se à profilaxia da cinomose, parvovirose, parainfluenza, hepatite, adenovirose, coronavirose e leptospirose caninas.
Ambas as vacinas protegem o pet contra 7 doenças, mas a V8 protege contra a Leptospira Canicola e a Leptospira Icterohahemorrhagiae, enquanto a V10 inclui os antígenos para Leptospira Grippotyphosa e Leptospira Pomona.
A nacional tem uma menor porcentagem de eficácia na vacinação. Ainda, a diferença é que a nacional previne 4 tipos de doenças e a importada 10 tipos de doenças. Mas, outras pessoas ainda dizem que o mais importante é o armazenamento.