A sociedade ateniense era formada por três principais camadas sociais: os cidadãos atenienses, os metecos e os escravos. ... Considerados homens livres, como os cidadãos atenienses, os metecos não desfrutavam do direito à cidadania que os cidadãos usufruíam.
As duas cidades possuíam uma divisão social. Em Esparta, a sociedade era dividida em: espartanos, os descendentes dos dórios (e únicos a possuírem direitos políticos), periecos (que se dedicavam às atividades ligadas ao comércio e artesanato) e os hilotas, que eram escravos de guerra.
Resposta. em Esparta a sociedade estava composta da seguinte forma : esparcíatas : eram os cidadãos de Esparta filhos de mãe e pai espartanos recebiam a educação espartana . ... metecos : considerados homens livres , como os cidadãos atenienses eles exerciam quase sempre trabalhos artesanais ou seja eram pessoas simples .
A sociedade espartana era dividida em Esparciatas (cerca de 5% da população), periecos (10%) e hilotas (85% da população), e adotava um sistema político que tinha por base a oligarquia, com baixíssima participação da maioria.
Os hilotas eram a classe mais baixa da sociedade espartana, que vivia nas terras dos aristocratas da cidade e tinha de cultivá-las para sobreviver.
Dentre as muitas categorias, encontram-se grupos de servidão coletiva, também denominados escravos. Como exemplo temos os hilotas, que pertenceram à sociedade: a) pérsica.
adjetivo Que se refere a Esparta (cidade situada na Grécia). [Figurado] Que se pode assemelhar aos preceitos dos antigos habitantes de Esparta; que tende a ser rigoroso; austero. substantivo masculino Pessoa que nasceu em Esparta; habitante de Esparta. Etimologia (origem da palavra espartano).
Esparciatas ou Homoios constituíam uma das divisões da sociedade espartana. Eram os cidadãos espartanos que permaneciam à disposição do exército ou dos negócios públicos. Em geral, não podiam exercer o comércio nem vender suas terras, sendo sustentados pelos servos.
DEVIAM CULTIVAR ESSA TERRA DURANTE TODA A VIDA, SUSTENTANDO OS CIDADAOS COM SEU TRABALHO. POR ISSO, ERAM COMUNS AS REVOLTAS NESSE GRUPO. PARA CONTROLA-LAS E MANTER OS HILOTAS EM CLIMA DE TERROR, OS ESPARCIATAS ORGANIZAVAM EXPEDIÇOES MILITARES ANUAIS, PERSEGUINDO E MATANDO AQUELES CONSIDERADOS PERIGOSOS.
Aristocracia
Seus habitantes eram classificados como esparciatas (cidadãos espartanos, que gozavam de plenos direitos), periecos (libertos) e hilotas (servos estatais, população local não espartana escravizada). ... Este amor ou admiração de Esparta é conhecido como laconismo ou laconofilia.
Os hilotas eram servos do Estado, trabalhavam na terra em que viviam e pagavam impostos ao Estados. Os periecos eram homens livres habitantes da periferia da cidade, realizavam trabalhos artesanais e também precisavam pagar impostos.
Resposta. Na sociedade espartana, os hilotas eram os aqueus que resistiram à invasão dos dórios. Compunham a maior parte da população. Eram servos do Estado e trabalhavam nas terras esparciatas (povos descendentes dos dórios).
Significado de Éforo substantivo masculino [Antiguidade] Nome dado aos cinco magistrados eleitos cada ano em Esparta.
Os éforos em grego antigo: Ἔφορος (ἐπί epi, "sobre" e ὁράω horao, "ver", ou seja "aquele que prevê") eram líderes da antiga Esparta que compartilhavam do poder com os reis de Esparta. Cinco éforos eram eleitos anualmente, ele "juravam em nome da cidade", enquanto os reis juravam por si mesmos.
Governo em que o poder é exercido por dois soberanos.
Os reis da cidade-Estado de Esparta governavam através de um sistema conhecido como diarquia, onde dois reis de família diferentes governavam com iguais poderes. Na mitologia grega, o último Rei de Esparta foi Tisâmeno, filho de Orestes. ...
Diarquia (do grego: "δι-", dois, e "-αρχία", governo ou poder) é uma forma de governo em que a chefia é compartilhada por dois chefes de Estado. Na maior parte das diarquias, o diarca mantém a sua posição para a vida e passa as suas responsabilidades e poderes aos seus filhos ou familiares, quando morre.
Em Esparta o governo era uma Monarquia regida por dois reis, denominada de Diarquia. Os reis espartanos faziam parte de duas famílias abastardas – os Ágidos e os Euripôntides. Os comandantes do exército esparto eram os próprios reis e cabia a eles também as funções relacionadas aos assuntos religiosos e militares.
As leis eram formuladas e organizadas por um conselho formado pelos dois reis – afinal, Esparta era uma monarquia comandada por dois monarcas – e mais vinte e oito cidadãos com idades acima de 60 anos, chamados anciãos. Nesta sociedade a idade representava poder e sabedoria.
Olá, Era considerado cidadão em Esparta somente aquele pertencente a classe social dos esparciatas, os guerreiros da cidade e que desprezavam as atividades como a agricultura e o artesanato. ... Esse era o conceito de cidadania em Esparta. Espero ter ajudado!
Só era considerado cidadão na pólis os indivíduos do sexo masculino, desde que esses não fossem escravos e nem estrangeiros. ... Vale dizer que pólis é praticamente o mesmo que cidade, no caso, representamos como modelo a cidade-estado de Atenas.
Esparta foi uma cidade estado grega que tinha como principal característica um estado oligárquico e militarista. Tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, fortes, corajosos, bem treinados e obedientes.
A Apela era uma Assembleia Popular formada por todos os cidadãos espartanos com mais de 30 anos, que tinha como função rejeitar ou aprovar projetos feitos pela Gerúsia, eleger os gerontes e éforos, bem como votar sobre a paz e a guerra.
Em Esparta, a responsabilidade militar era função do exército profissional, contratado pelo governo da pólis. de todos os cidadãos, que voluntariamente recebiam o treinamento militar.