A insônia familiar fatal, conhecida também pelas sigla IFF, é uma doença genética extremamente rara que afeta uma parte do cérebro conhecida como o tálamo, que é o principal responsável por controlar o ciclo de sono e vigília do organismo. Os primeiros sintomas tendem a aparecer entre os 32 e 62 anos, mas são mais frequentes após os 50 anos.
O diagnóstico da insônia deve ser feito através da avaliação pelo médico do padrão de sono, do uso de medicamentos, grau de estresse psicológico, consumo de álcool e o nível de atividade física. Deve ser baseado nas necessidades individuais porque a necessidade de horas de sono não é igual para todos.
Há muita informação disponível sobre o assunto, especialmente sobre higiene do sono, que são mudanças comportamentais que auxiliam no combate da insônia, porém, muitas vezes, a ajuda médica é essencial. A observação é de Gisele R. Minhoto, psiquiatra especialista em medicina do sono e professora da Escola de Medicina da PUC-PR.
Mas não é: dá mesmo para morrer de amor. Quem diz é o cardiologista inglês Alexander Lyon, do Imperial College, em Londres. A dor de amor tem até um nome, chama-se Cardiomiopatia de Takotsubo. É uma espécie de infarto, só que sem nenhuma artéria bloqueada.
É importante ressaltar que, embora as gomas de melatonina possam ser uma opção promissora para auxiliar no sono, elas não substituem um diagnóstico e tratamento médico adequados.
Vários motivos podem ter te levado a ficar quatro dias sem dormir, ou seja, questões relativas a estresse, angústia, preocupações diversas (contas a pagar, problemas com a família, problemas de relacionamento, dentre tantos outros fatores).
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Além disso, é fundamental buscar o suporte emocional adequado, tanto para a pessoa afetada quanto para seus familiares, já que a insônia fatal pode causar um impacto significativo na vida de todos os envolvidos.
Se você ficar sem dormir por uma semana, com certeza, vai começar a ficar doente com maior facilidade. Isso porque, sem sono, seu sistema imunológico fica enfraquecido e você acaba acumulando toxinas por todo o corpo, especialmente no sangue e no cérebro. Isso é capaz de colocar sua saúde em grande risco.
No entanto, há esperança para aqueles que enfrentam esse desafio. Além dos tratamentos convencionais para distúrbios do sono, como a terapia cognitivo-comportamental e o uso de medicamentos, existem alternativas naturais que podem auxiliar na busca por uma noite de sono mais tranquila.
Insônia fatal, que inclui insônia familiar fatal e insônia fatal esporádica, é um grupo de doenças priônicas hereditárias raras ou esporádicas que provoca dificuldade de sono, disfunção motora e morte.
Além de os adolescentes estarem levando para a cama o oposto do tédio que leva ao sono, ou seja, eles adormecem expostos à luz do celular e com ele nas mãos, o fato é que esse grupo vive uma fase da vida repleta de mudanças físicas e emocionais.
O principal tratamento não farmacológico é a terapia cognitivo-comportamental, que envolve: higiene do sono, técnicas de relaxamento e controle dos estímulos que mantêm a vigília. Dezenas de estudos mostram que ela é superior ao uso de medicamentos, tanto na eficácia como na duração dos efeitos benéficos.
Na maioria dos casos, a insônia familiar fatal é herdada de um dos pais, já que o seu gene causador tem 50% de chances de passar de pais para filhos, no entanto, também é possível que a doença surja em pessoas sem histórico familiar da doença, já que pode ocorrer uma mutação na replicação desse gene.
Na consulta, o médico pode sugerir que você faça um diário do sono para ter acesso a mais dados que confirmarão a suspeita diagnóstica. Caso você durma com alguma pessoa, esta poderá ser uma boa fonte de informações para o profissional da saúde.
Dia 7. Uma semana sem sono causaria um forte tremor das extremidades e incapacidade de falar coisas com sentido. Nessa fase, a pessoa já não consegue mais realizar tarefas básicas. Os neurônios ficam menos ativos, o músculo cardíaco se desgastará e o sistema imunológico deixará de resistir aos vírus.
Controle de estímulos: a orientação é só usar a cama para dormir e para o sexo. Comer, assistir TV, usar o celular, o tablet ou o computador são comportamentos proibidos.
As pessoas que buscam assistência médica, geralmente já são pacientes crônicos porque o sintoma já dura muito tempo. Mas o conselho dos especialistas é que, ao observar que a insônia aparece ao menos 3 vezes na semana, e isso tem se repetido ao longo dos últimos 3 meses ou mais, é preciso buscar algum tipo de ajuda sem demora.
A especialista relata que, em geral, o que acontece é que o pequeno vai para o berço ou cama só depois de adormecer no colo ou na cama dos pais, e quando acorda não reconhece esse local como o de dormir. Sem ter seu próprio processo de adormecer, chora e, assim, começa o círculo vicioso.
Já a partir dos 6 meses de idade, o bebê é capaz de dormir com autonomia. Isso significa que, se houver alguma mudança no seu ciclo noturno de sono, ele já pode ter seus próprios meios de voltar a dormir sem ajuda.
Kuru é uma doença causada por príons que agora ocorre raramente, quase nunca. Ela causa deterioração rápida da função mental e perda de coordenação. Esta doença já foi comum entre os nativos de Fore nas terras altas de Papua Nova Guiné e era transmitida pelo canibalismo, que fazia parte do ritual funerário nativo.