De acordo com o teorema de Pitágoras, toda hipotenusa é constituída pela soma dos quadrados de cada cateto. Sendo assim, a fórmula mais conhecida para o cálculo da hipotenusa é a seguinte: a² + b² = c²
O Teorema de Pitágoras é um dos assuntos mais aplicados na matemática, principalmente em problemas da Geometria e Trigonometria. O teorema serve, sobretudo, para relacionar os lados de um triângulo retângulo – figura geométrica plana composta por um ângulo reto (90°) e outros dois ângulos agudos (menores que 90°).
O teorema de Pitágoras nos permite achar a medida de um lado de um triângulo retângulo. Se conhecemos dois lados do triângulo conseguimos achar o terceiro através do teorema de Pitagoras. O que diz o teorema de Pitagorás? "O quadrado da hipotenusa é igual a soma do quadrado dos catetos."
Teorema trata-se de uma proposição que é demonstrada por meio de raciocínio lógico. É usado para significar "afirmação que deve ser provada". Teorema de Pitágoras é uma expressão matemática que relaciona os lados de um triangulo retângulo conhecidos como hipotenusa e catetos.
Teorema é uma dedução lógica que pode ser provada a partir de deduções baseadas em axiomas (ou postulados). Ou seja, é o desdobramento de outros conceitos matemáticos considerados incontestáveis. O teorema precisa ser demonstrado — e essa demonstração pode ocorrer por outros teoremas.
Teoremas são proposições que possuem demonstrações e, assim, podem ser comprovadas como verdadeiras. Nesse sentido, um teorema deriva de um processo lógico, conhecido como sistema axiomático.
Tese: resultado obtido da demonstração e aceito como verdadeiro. Assim, percebemos que a hipótese é o primeiro passo para que seja feita alguma conclusão a respeito de um suposto teorema. O teorema, por sua vez, está incluso no que chamamos de sistema axiomático.
Para ilustrar as várias técnicas de prova de teoremas, considere o seguinte teorema: Seja x um número inteiro. Se x é par, então y = x + 5 é impar. Para efeito destas provas, note que um número inteiro x ou é impar ou é par, mas não ambos.
A prova de um teorema é simplesmente um argumento dedutivo em que as hipóteses s˜ao as premissas e a conclus˜ao é a conclus˜ao do teorema; ou seja, o primeiro passo para demonstrar um teorema é expressar suas hipóteses e sua conclus˜ao utilizando sentenças lógicas.
A demonstração se divide em duas partes: (1: teste piloto) mostrar que um caso isolado é verdadeiro; (2: passo indutivo) mostrar que sempre que um caso x específico for verdadeiro (hipótese de indução), então x+1 também é verdadeiro (tese).
Se n é um número inteiro e seu quadrado é ímpar, então n também é ímpar. Prova por absurdo. Se n não for ímpar, ele terá de ser par e então da forma n = 2k, para algum inteiro k. Logo, teríamos n2 = (2k)2 = 4k2 = 2·2k2 = par.
Existem maneiras concisas de expressar afirmações da forma A implica B e B implica A, nas quais não é necessário descrever as condições de A e B duas vezes cada uma. A expressão-chave para tais formas é se e somente se. Um inteiro x é par se e somente se x + 1 é ímpar.
Consideramos um número como sendo par quando o dividimos por dois e seu resto é zero. Já um número é ímpar quando, na divisão por dois, o resto é diferente de zero.