Vida de escravo Os homens eram responsáveis pelas tarefas mais difíceis e perigosas. Já as mulheres exerciam atividades domésticas. Os escravos comiam alimentos de má qualidade, dormiam na senzala (galpão úmido e escuro) e recebiam castigos físicos.
Esta década foi caracterizada por um dos primeiros saltos tecnológicos no campo dos transportes, como o desenvolvimento da aviação e do automóvel. ... Na década de 1900 também foi formada a Commonwealth e o Japão foi pela primeira vez reconhecido como potência mundial, após a Guerra Russo-Japonesa.
XX) A população brasileira, no início do século XX era composta, de um modo geral, por uma elite que detinha o poder político, uma classe média urbana e pelos sertanejos. Havia ainda os emigrantes europeus e japoneses que, no início do século, afluíram ao Brasil em grande número.
De 1820 para cá. Nas primeiras décadas do século XIX a esperança de vida na Europa Ocidental rondava os 33 anos e quase chegou aos 80, em 2000. A população mundial ficou, em média, oito centímetros mais alta.
A expectativa de vida do brasileiro era de 33,4 anos, enquanto que a expectativa de pagamento de tributos era de 3,92 anos.
No final do século 17, os nobres ingleses que chegaram aos 25 anos passaram a viver mais do que os não-nobres - mesmo que permanecessem em cidades. Durante a era vitoriana, por exemplo, uma menina de cinco anos tinha expectativa de vida média de 73 anos; um menino, de 75.
Jesus Cristo morreu aos 33 anos. Apesar da morte trágica, não viveu muito menos do que seus contemporâneos; no Império Romano, poucos chegavam aos 40 anos de idade.
Ricos viviam em mansões com água corrente. Havia prédios de apartamentos na Judeia, mas as pessoas mais pobres moravam em casas pequenas, de um ou dois aposentos. Em uma passagem de Mateus, Jesus dá a entender que uma única lamparina a óleo era suficiente para iluminar um lar.
Trata-se, na verdade, de um elemento simbólico. A Bíblia sublinha que a longevidade é um dom de Deus, que ele dá a quem vive de acordo com a sua vontade (Jó 36,11; Provérbios 3,2; 16,1). A vida longa está, portanto, ligada com a obediência dos mandamentos.
Segundo o IBGE, em 1940, uma pessoa ao completar 50 anos, por exemplo, tinha uma expectativa de viver mais 19,1 anos. Já em 2019, a esperança de vida para uma pessoa nessa faixa etária seria de 30,8 anos.
52,5 anos
Países com as menores expectativas de vida: Suazilândia: 42,4 anos. Lesoto: 43,9 anos. Zimbábue: 44,2 anos. Afeganistão: 44,2 anos.
A expectativa de vida da população de uma determinada área, em um determinado ano, corresponde à média ponderada das idades das pessoas do lugar que morreram naquele ano.
Dados do Censo 2010, divulgados nesta sexta-feira (29), mostram que a expectativa de vida do brasileiro aumentou 25,4 anos no período entre 1960 e 2010, passando de 48 para 73,4 anos.
Ao longo do tempo a expectativa do brasileiro vem aumentando: o brasileiro que nascia em 1940 vivia, em média, 45,5 anos; em 1970, 57,6 anos, chegando a mais de 75 anos a partir de 2015. O aumento também foi de 3,5 nos últimos 10 anos.
75,5 anos
73,4 anos
O Censo 2010 identificou que a participação da população com idade entre 0 e 14 anos caiu de 42,7% (1960) para 24,1% (2010). A diminuição da mortalidade permitiu o aumento da participação da população em idade ativa (15 anos a 64 anos), que em 1960 era de 54,6% e passou para 68,5% em 2010.
73,1 anos
Geografia do Brasil A esperança de vida dos brasileiros aumentou, isso segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Vários foram os fatores que propiciaram essa ascensão, dentre muitos, o crescimento econômico do país, acesso à água tratada e esgoto, aumento do consumo, entre outros.
As maiores expectativas de vida foram encontradas em Panamá, Chile e Costa Rica (81 a 82 anos para mulheres e 75 a 77 para homens). Em México, Brasil e Peru, estão as cidades com as menores expectativas de vida médias para mulheres (77 a 78 anos).