Quando o assunto são as drogas, o principal papel da escola deve ser a prevenção primária, ou seja, evitar a experimentação por meio da redução de fatores de risco e do reforço de fatores de proteção. Esse papel não deve ser traduzido como mais uma tarefa cotidiana do educador, abordado simplesmente de forma pontual.
"Tem que investir na polícia do ponto de vista de prevenção, em inteligência, investigação, no sentido de prevenir a violência”, explica. Em paralelo a isso, Lotin defende o investimento nas áreas sociais – educação, saúde, saneamento, moradia, trabalho – para colaborar no combate à criminalidade.
Brasil vai na contramão mundial ao debater redução da idade penal
Primeiramente educar seu filho desde pequeno, e ensinar que é extremamente errado bater em mulher. Depois para os homens que violentam mulheres, aumentar o tempo de cadeia ou até mesmo a pena de morte! Instruir as mulheres a denunciar qualquer tipo de violência também é muito válido.
Obedecer o limite de velocidade, ceder espaço a pedestres e ciclistas, usar cinto de segurança, não dirigir embriagados e usar cadeirinhas adequadas para crianças pode ter um impacto poderoso na mudança do comportamento dos motoristas, segundo relatório do WRI Ross Center for Sustainable Cities e pelo Banco Mundial.
As principais causas apontadas para a violência no trânsito são a precariedade das estradas, a infraestrutura deficiente, a falta de ciclovias e as falhas na sinalização. Outros fatores de risco seriam a falta de segurança de alguns carros e a inabilidade dos motoristas no trânsito.
Poderíamos dizer também que uma das causas da violência seria o desemprego, a fome, viver em favelas, o crime organizado, a omissão do poder público, a pobreza, a desigualdade social, etc. Enfim, são várias as causas que contribuem para esse cenário.