O quadro
Jogos Olímpicos de Verão de 2004
O Brasil levou a Atenas, na Grécia, a sua maior delegação olímpica até então. Foram 247 atletas, com 125 homens e 122 mulheres. Com cinco medalhas de ouro, duas de prata e três de bronze, o país atingiu a 16ª colocação, o melhor desempenho no quadro geral de medalhas na história.
A alemã Birgit Fischer venceu duas provas na canoagem e passou a ser a primeira em todos os esportes a ganhar duas medalhas por edição em cinco Jogos Olímpicos (oito de ouro e quatro de prata).
Nikolaos Kaklamanakis
Um ano após Rio-16, pira olímpica está encaixotada em galpão na Zona Oeste. Peça central da cerimônia de abertura do dia 5 de agosto de 2016, a pira olímpica esteve na mira dos olhos do mundo nos Jogos realizados no Rio de Janeiro. Um ano após brilhar no Maracanã, no entanto, ela está apagada.
A chama olímpica representa a pureza da eterna juventude olímpica. Serve de elo entre o berço das Olimpíadas na Grécia e as cidades-sede, dos jogos contemporâneos. A tocha olímpica é acesa em uma cerimônia nas ruínas de Olímpia na Grécia. Raios de sol refletidos por um espelho dão origem à chama.
Anéis Olímpicos Os cinco aros interligados que compõem o estandarte possuem cores diferentes, cada uma representando um continente: azul, a Europa; amarelo, a Ásia; preto, a África; verde, a Oceania; e vermelho, as Américas. Os anéis entrelaçam-se para dar voz a valores como o universalismo e o humanismo.
Inspirado nas Olimpíadas da Grécia Antiga, Barão de Coubertin foi o criador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, que foram disputados pela primeira vez em 1896. Foi ele o responsável por colocar no papel os ideiais do Olimpismo como um estilo de vida associado ao esporte, à cultura e à educação.
Considerado o maior evento esportivo do planeta, os Jogos Olímpicos têm como objetivo estimular a competição sadia entre os povos dos cinco continentes. Como já dizia o Barão de Coubertin (Pierre de Coubertin), considerado o fundador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, “o importante não é vencer, mas competir.