A mariposa é um inseto lepidóptero, possuindo hábitos noturnos e formando uma das espécies de animais que mais possui exemplares em toda a natureza. Basicamente, os lepidópteros são compostos pelas borboletas e mariposas, mas as mariposas completam quase 99% desse grupo, deixando 1% para as variedades de borboletas.
Logo, as mariposas podem simbolizar a necessidade de cautela, contenção das nossas ambições, diminuição de expectativas, entre outros desejos geralmente incapacitantes e geradores dos mais diversos tipos de traumas e desilusões.
A mariposa adulta geralmente é colorida. Quando ela sai do seu casulo, já é hábil para caçar, se alimentar, acasalar e reproduzir como qualquer outra adulta já na natureza. As mariposas adultas já saem do casulo prontas para experimentar o namoro, o acasalamento e a postura de ovos. O estágio da mariposa adulta é também quando ela migra ou coloniza novos habitats.
E com uma constituição de asas em forma de um mapa (uma das razões para o seu apelido), ela exibe as suas belíssimas colorações que misturam o amarelo-ouro, castanho, ferrugem, lilás, entre outras variações que a tornam quase um ente fantástico no seio da natureza.
E como não poderia ser diferente, elas, as mariposas, também apresentam as suas curiosidades, digamos, bizarras – ou pelo menos dignas de figurar na lista das principais extravagâncias que podem ser observadas dentro dessa comunidade de insetos.
Uma típica representante da fauna de praticamente todos os continentes. E, juntamente com as borboletas, abelhas, vespas, morcegos, entre outras espécies não menos exóticas, uma das mais importantes polinizadoras dessa nossa tão singular biosfera terrestre.
Os ovos podem ser parasitados por outros insetos, as lagartas servem de alimentos para insetos predadores e parasitas, aranhas e até vertebrados como pássaros, sapos, lagartos, roedores. Também podem ser parasitadas por bactérias, fungos e vírus. As pupas podem ser parasitadas por moscas e vespas. Estas começam a parasitar desde a forma de lagarta. Quando se espera sair da pupa um adulto, se surpreende com o aparecimento destes parasitas já adultos. Como adultos, os lepidópteros podem ser suporte alimentar de outros insetos, aranhas, pássaros, lagartos, sapos, morcegos e até gato doméstico. Realizam também a polinização quando sugam o néctar das flores e carregam pólen de uma flor para outra. Esses insetos parasitas e predadores, bem como as bactérias, fungos e vírus são altamente usados no controle biológico de pragas.
À parte os seus nomes científicos, características, fotos, imagens, entre outras singularidades, essas espécies chamam a atenção também pelos seus aspectos físicos, considerados incomuns dentro dessa comunidade conhecida pela sobriedade das suas cores e formas.
Nesse artigo iremos aprender como se forma o corpo da mariposa, e consequentemente será falado sobre o processo e o ciclo de vida da mesma; cada fase pela qual esse inseto passa para se tornar, por fim, uma bela mariposa.
Mas ela chama a atenção também por alguns dos seus aspectos biológicos, como o fato de machos e fêmeas se encontrarem a partir dos ferormônios emitidos por estas últimas, detectados de forma impressionante a quilômetros de distância por esses machos.
Quando a lagarta atinge sua plenitude, ela precisa então ir para o próximo passo, que é se transformar em uma mariposa, mas esse processo é demorado e ela ficará completamente vulnerável nesse tempo, e é por isso que ela começa a produzir uma espécie de tecido que irá protege-la em forma de casca, e dentro dessa casca ela irá se transformar numa pela mariposa. Esse tecido é como se fosse uma teia, porém, esse elemento começa a se tornar mais rígido quando entra em contato direto com o oxigênio.
Enquanto em alguns países da América Central ela é a “Mariposa Fantasma” – uma espécie assustadora! Cuja entrada em uma residência certamente terá o significado de que a morte está à espreita.
Elas eram o “Sol Negro!”. Mensageiras dos mundos inferiores na escala da evolução! Mas que não seriam responsáveis, necessariamente, por trazer energias negativas, conflitos e má sorte. Elas seriam apenas e tão somente viajantes de outras dimensões; seres repletos de energias controversas; e por isso capazes de serem utilizadas ou interpretadas das mais diversas formas.
Como dito, a larva irá trocar de casco inúmeras vezes, e cada uma dessas vezes ela vai crescendo cada vez mais e evoluindo de formas incríveis, adquirindo formas e cores distintas, dependendo da espécie. É nesse estágio que a lagarta demonstra ser altamente perigosa, pois muitas espécies apresentam pilosidade, que são partes em seu corpo parecidos com pelos, pelos quais algumas espécies transferem venenos que podem ser extremamente urticantes e algumas espécies podem provocar até a morte.
As lagartas servem de alimento para certos índios que as comem assadas. Os casulos do bicho-da-seda asiático, com fio contínuo, dão a seda natural. A criação dessas mariposas chama-se sericicultura. A planta-alimento das lagartas é a amoreira. O bicho-da-seda brasileiro é a mariposa Rothschildia spp., o fio é descontinuo. Está sendo estudada para a produção de seda.
É nesse processo que entra a terceira fase da mariposa, onde ela começa a criar casulos para chegar a sua forma final no estágio de lagarta, assumindo suas cores e formas, processo esse em que se tornam verdadeiros inimigos de animais e humanos, pois a maioria delas, assim como as borboletas, se tornam venenosas para garantir proteção e um futuro promissor.
Como não vemos muito as mariposas fazendo seu árduo trabalho na natureza pois estão atuando a noite, achamos que são pragas ou insetos indesejados e não damos o devido valor a sua responsabilidade em seu habitat natural, que é tão valioso como a presença das borboletas que indica manutenção do ecossistemas e ambientes mais saudáveis.
As lagartas podem causar danos às culturas, por serem desfolhadoras, consumindo folhas e às vezes deixam as plantas peladas. Existem lagartas que comem outras partes dos vegetais: raiz, caule, flor e até o fruto, hábito que chamamos herbivoria. Há as que consomem grãos armazenados, cera de colméias e também roupas. A maioria consome plantas de jardins, hortaliças, madeiras nobres, frutíferas, plantas cultivadas de modo geral.
Logo, as razões passam a ser apontadas na relação desses insetos com a lua! Sim, o que parece é que ela possui algum tipo de influência (bem maior) sobre os hábitos desses insetos.
Nas frias e originais florestas temperadas dos Estados Unidos e Canadá, a Attacus atlas sobrevive à custa de ervas, brotos, folhas; mas também do néctar de inúmeras espécies; o que a torna uma excelente polinizadora, capaz de transportar uma quantidade de pólen impensável para outras espécies dessa comunidade.
As superfícies por onde as moscas pousam normalmente são sujas, o que ocorre é que elas esfregam constantemente as patas para limpá-las e facilitar o trabalho dos receptores que se encontram na ponta das patas e tem a finalidade de identificar o tipo de alimento ou produto que está sendo tocado.
Porque os insetos noturnos se orientam pela luz lunar para voar e retornar a seu habitat. Quando encontram uma luz artificial, eles se confundem e mudam a direção de vôo. ... Como a lua está muito longe, a distância que o inseto percorre é suficientemente pequena para que seu ângulo em relação a ela não mude.
Resumo da notícia. De fato, algumas pessoas são mais atrativas para os mosquitos que outras. Isso é explicado por um fator: os odores expelidos pelo corpo. ... Dióxido de carbono (CO2): os mosquitos, assim como outros insetos hematófagos, são atraídos pelo CO2 emitido durante a nossa respiração.
Por que as moscas costumam perseguir uma pessoa só? RE: Provavelmente porque essa pessoa está com um cheiro forte ou suando muito. Tal odor, repugnante para os humanos, é um convite a um banquete para as moscas. “Algumas moscas do gênero Fannia, bastante comum no Brasil, podem se alimentar no suor.
Segundo ele, a mosca consegue reagir tão rápido porque possui um mapa neural – espécie de atalho no cérebro – especializado em controlar esse tipo de movimento. E entender como ele funciona pode ajudar, um dia, a compreender melhor a mente humana.
As superfícies por onde as moscas pousam normalmente são sujas, o que ocorre é que elas esfregam constantemente as patas para limpá-las e facilitar o trabalho dos receptores que se encontram na ponta das patas e tem a finalidade de identificar o tipo de alimento ou produto que está sendo tocado.
Para humanos, são 60 flashes por segundo. Para tartarugas, 15. E moscas, 250.
Seu aparelho bucal é do tipo lambedor-sugador, e por isso só pode ingerir alimentos líquidos ou pastosos. Ótima voadora, a mosca desloca-se a velocidades em torno de 6 a 8 km/h e pode atingir de 1 a 5 km de distância de seu nascedouro, embora a maioria delas procure permanecer nas imediações (100 a 500 metros).
O gafanhoto do deserto é capaz de se deslocar a uma velocidade de 33 quilômetros por hora. A borboleta monarca percorre, em média, 50 quilômetros por dia durante as suas migrações.
Feito de microestruturas de tecido compósito, o robô-mosca bate suas asas, confeccionadas de um material piezoelétrico (que transforma eletricidade em movimento), cerca de 120 vezes por segundo.