O wattímetro é um instrumento que permite medir a potência eléctrica fornecida ou dissipada por um elemento. ... Tal como o voltímetro e o amperímetro, o wattímetro ideal mede a tensão sem desvio de qualquer fluxo de corrente, e mede a corrente sem introduzir qualquer queda de tensão aos seus terminais.
Seu funcionamento é bem simples: através de duas pontas de medição, o aparelho aplica uma tensão a uma resistência. O resultado da corrente elétrica que passou por meio da resistência é medida por um galvanômetro.
Conecte as pontas de prova ao Microhmímetro (terminais P1, P2, C1 e C2) e encoste- as no material a ser medido. (Ver acima). 3. Pressione o botão START / STOP para iniciar uma medição.
Depois de instalado, o para-raio deve ser checado semestralmente, sendo vistoriado por empresa especializada em medição ôhmica (resistência de aterramento) para verificação das condições gerais do sistema. Através da medição ôhmica, o técnico avalia se a descarga está ocorrendo corretamente.
Alcance da proteção de um SPDA O ângulo de proteção será de 24°, portanto o cone de proteção terá um raio de aproximadamente 26 metros.
Para-raios são hastes metálicas pontiagudas feitas de cobre, alumínio ou aço. Costumam ser posicionados em lugares elevados, como no alto dos edifícios, a fim de proteger-lhes dos possíveis danos causados por raios.
Os pára-raios são hastes metálicas que ficam conectadas a terra através de cabos condutores. Essas hastes são colocadas nos mais variados tipos de edifícios, criando um caminho para a passagem da descarga elétrica, ou seja, para a passagem do raio.
Os raios se formam quando certa região de uma nuvem acumula excesso de carga elétrica, positiva ou negativa. Se isso ocorre, o raio é o meio de desfazer a tensão, por meio da transmissão da eletricidade. ... Os raios podem ocorrer dentro das nuvens, entre duas nuvens, entre nuvens e o ar ou entre nuvens e o solo.
Os raios são uma descarga elétrica que ocorre entre as nuvens e o solo (ou entre uma nuvem e outra), em decorrência da polarização das primeiras, por conta de uma tempestade, por exemplo. O relâmpago é o clarão que a gente vê, devido à rápida movimentação dos elétrons.
Tá, mas como um raio escolhe o que ele vai atingir? Essa é uma pergunta complicada. Vários fatores estão envolvidos nessa escolha, dentre eles: Altitude: Quanto mais elevado um corpo está, mais próximo o seu acúmulo de cargas positivas estará das cargas negativas das nuvens, facilitando assim a descarga.
Resposta: Relâmpago solo-nuvem: e ascendente, ou seja, a descarga parte do solo em direção a nuvem. Relâmpago nuvem-solo: e descendente, origina-se dentro da nuvem e desce em direção ao solo. Relâmpago intranuvem: a descarga elétrica origina-se e desloca-se dentro da nuvem.
Por exemplo: ouça gravações de dilúvios com fortes trovões, de vez em quando, mas apenas se o céu estiver limpo. Ter esse costume algumas vezes por semana ajudará a reduzir o medo. Outra opção é assistir vídeos de tempestades, desde que os sons não o deixem muito incomodado.
Superar o medo do trovão é uma árdua tarefa que pode levar anos para se realizar. Se você sofre desse distúrbio procure informar-se profundamente sobre esses fenômenos atmosféricos. Dessa maneira compreenderá melhor por que eles ocorrem e, principalmente, vai quebrar certos preconceitos e superstições.
Extremamente comum em crianças, a maioria dos casos de medo excessivo de trovões ou relâmpagos diminui gradualmente ao longo dos anos. No entanto, muitos adultos são conhecidos por sofrer excessivamente de brontofobia, principalmente devido a um evento traumático antes associado a tais condições climáticas adversas.
Pluviofóbicos ou adultos com fobia de chuva podem se submeter à terapia de exposição que envolve expor-se à chuva leve, a fim de reaprender maneiras de superar a sua resposta de ansiedade. Gradualmente, controlada através de respiração profunda, pode-se vencer a ombrofobia uma vez por todas.
A pluviofobia é caracterizada pelo medo intenso de tudo relacionado à chuva. Isto é, tempestades, relâmpagos, raios, trovões, etc. Portanto, é uma fobia que pode chegar a ser muito invalidante, já que o objeto do qual se tem medo pode ser muito generalizado e ocorrer com muita frequência.
Quem estiver na rua, o melhor a fazer, claro, é procurar abrigo. Já quem estiver dentro de casa, procure ficar longe de tomadas, canos, janelas e portas metálicas e evitar tocar em equipamentos ligados à rede elétrica. Também é recomendável não usar telefone sem fio.