Simferopol
A situação atual do território da Crimeia é de separação, já que através de uma votação foi decidido que a península da Ucrânia seria anexada ao território russo. Sua importância é estratégica, isso devido a sua posição geográfica.
A Federação russa anexou a Crimeia em Março de 2014, apesar de que a anexação não ser reconhecida internacionalmente.
Atualmente, a República da Crimeia (como é conhecida enquanto subdivisão federal russa) é uma república autônoma dentro da Federação Russa, na costa norte do Mar Negro, anexada em 2014 pelo governo russo.
A importância estratégica da Crimeia está na sua localização e posição geográfica, além de oferecer vantagens económicas e comerciais. ... Em um acordo firmado em 2010, a Rússia instalou uma base militar em Sebastopol, cidade localizada no sul da Crimeia, com a permanência prevista até o ano de 2042.
Em fevereiro de 1954, Khrushchov, aproveitando também a ocasião das comemorações dos 300 anos do Tratado de Pereiaslav, acatou a sugestão, e a Crimeia deixou de ser parte da República Socialista Federada Soviética da Rússia, para passar a integrar a RSS da Ucrânia.
Devido as disputas territoriais que se fazem em relação a ela. A crimeira foi anexada a Rússia, o que não foi muito bem visto pelos países de grande influência do lado ocidental, sendo ela até então pertencente a Ucrânica que também disputa o controle dessa região, que antes pertencia a ucrânia.
Resposta. Resposta: Em 1783, a Crimeia foi anexada pelo Império Russo.
O presidente russo, Vladimir Putin, então considerou essa tomada de poder como uma ação ilegítima. Assim, a região da Crimeia passou a ser dominada por um comando pró-Rússia, que vem procurando ampliar a autonomia da região e consolidar um centro de oposição ao novo governo instaurado.
Resposta. C) Desde o referendo, a península sofre com uma crise política e institucional. Protestos,ondas de violência e represálias por parte das forças armadas russas estão entre as principais dificuldades enfrentadas pela população que vive na região.
Realizaram-se eleições emergenciais, onde a maioria da população se mostrou favorável a permanência pró-ocidente no poder. Entretanto, o então governante russo Vladimir Putin logo se manifestou, caracterizando a troca de governo como golpe de Estado, não o reconhecendo de pronto.
Esse conflito armado ocorreu em parte do território ucraniano que foi objeto de diversos protestos pró-russos em todo sul e leste da Ucrânia. Trata-se de um conflito armado entre as forças separatistas das autodeclaradas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk e o governo ucraniano.
Quais são as principais razões do movimento separatista da Província Autônoma da Tchetchênia, localizada na porção leste da Rússia? ... Resposta: A população da Tchetchênia é de maioria muçulmana. Ela vem lutando por sua indepen-dência com o objetivo de criar um Estado islâmico único.
Desde o começo do ano, 19 militares ucranianos morreram no conflito da região do Donbas, desencadeado depois da mobilização popular pró-europeia que derrubou o presidente Viktor Yanukovich, aliado do Kremlin, e da anexação da Crimeia pela Rússia, num referendo que foi considerado ilegal pela comunidade internacional.
Ela vem lutando por sua independência com o objetivo de criar um Estado islâmico único. No entanto, o território tchetcheno localiza-se na rota de um dos principais oleodutos russos até o mar Cáspio, pelo qual escoam importantes produtos, como o petróleo.
Além da Chechênia e demais territórios da Rússia, há também no Cáucaso outras lutas separatistas, como na Ossétia do Sul e na Abkházia, que buscam independência em relação à Geórgia, bem como o Nagorno Karabakh, zona de maioria armênia que busca a libertação nacional sobre o Azerbaijão.
O que justifica esse interesse da Rússia? As repúblicas possuem identidade entre si e com o restante da Federação Russa. As repúblicas têm como idioma oficial o russo, o que facilita as intensas transações comerciais.
Geopolítica da Rússia, no contexto da Nova Ordem Mundial, vem exercendo um papel de destaque, fato que se deve à sua herança da extinta União Soviética, tornando-se após a queda do Muro de Berlim a segunda maior potência militar e nuclear do planeta.
As nações da extinta URSS criaram, em 1991, a Comunidade dos Estados Independentes, a CEI. O objetivo desse bloco é estabelecer um sistema econômico de defesa. O fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), em 1991, proporcionou a independência de várias nações que a integravam.