Existem dois tipos diferentes de produtos do gene MHC chamados moléculas do MHC de classe I e moléculas do MHC de classe II, que contêm diferentes antígenos protéicos.
O que é o MHC? Locus do genoma onde encontram-se genes extremamente importantes para o sistema imune, auto-imunidade e para o sucesso reprodutivo. Qual a função? Codificar proteínas de superfície que reconhecem e apresentam antígenos próprios ou externos para o nosso sistema imune adaptativo.
O Complexo Principal de Histocompatibilidade. A histocompatibilidade é a compatibilidade ou equivalência entre células, tecidos e órgãos. ... O MHC codifica um grupo de antígenos ou proteínas encontrado na superfície das células. Este complexo identifica e impede que um corpo estranho entre ou se espalhe no organismo.
Complexo MHC Como já citado o complexo principal de histocompatibilidade é surpreendentemente elaborado, possuindo um conjunto de genes que codificam proteínas receptoras localizadas nas membranas de todos os vertebrados e que atuam no reconhecimento e apresentação dos antígenos.
O complexo maior de histocompatibilidade (MHC), denominado no homem de Sistema HLA (Human Leukocyte Antigen) está envolvido nos mecanismos de reconhecimento celular, visando proteger o organismo de agressões externas e da regulação da resposta imunológica. ...
Os polimorfismos ou microssatélites podem alterar a ligação dos fatores de transcrição aos sítios dentro dos genes promotores e a quantidade de citocina produzida. Este estudo revisa o papel potencial destes polimorfismos genéticos relativos às citocinas em prever o curso do TCPH.
“[O(a) enfermeiro(a)] é responsável pelo processo de doação de órgãos dentro da equipe de enfermagem, bem como no planejamento, execução, coordenação, supervisão e avaliação dos procedimentos de Enfermagem prestados ao doador”, esclarece Ana Paula.
Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossomo 6, que devem ser iguais entre doador e receptor.
Quem espera por um rim é posicionado na lista de acordo com a compatibilidade. Isso significa que os órgãos do doador passam por exames e uma análise genética completa e, após os resultados, são feitas análises comparativas com todos os pacientes.
No Brasil, o transplante de órgãos só pode ser realizado após a autorização familiar. Não há nenhuma lei que garanta que a vontade do doador seja feita, isto é, se uma pessoa manifesta seu desejo de doar e, após sua morte, a família nega, seus órgãos não serão doados.
É muito importante que seja providenciada o mais rápido possível a declaração de óbito em casos de morte de causa natural e, em seguida, que o óbito seja imediatamente comunicado ao Programa Estadual de Transplantes, pois a doação só é possível se for realizada em até 6 seis horas após a parada do coração.
A distribuição dos órgãos e tecidos para transplantes é feita entre os pacientes previamente inscritos através de um programa informatizado do Ministério da Saúde ( Sistema de Gerenciamento de Lista) . Essa inscrição é realizada pelo próprio médico ou equipe de transplante que acompanha o paciente.
Há vários desafios para a doação de órgãos no Brasil. Veja quais são eles a seguir!...Baixo tempo de isquemia de cada órgão
É importante deixar claro que nem todas as pessoas podem ser doadoras, pois algumas doenças infeciosas e a causa da morte podem impedir a doação. Durante a pandemia de covid-19, por exemplo, a fila de transplante aumentou em 30%, uma vez que a doença é um impeditivo para a doação de órgãos.
Quais órgãos que podem ser doados? Coração: o transplante só pode ser realizado por meio de um doador falecido, com morte encefálica constatada. O transplante de coração é recomendado a pessoas com insuficiência cardíaca e que não respondem a nenhum tratamento ou cirurgia.