Os principais tipos de diabetes mellitus são o tipo 1 e o tipo 2, que apresentam algumas diferenças, como em relação à sua causa, podendo ser auto-imune, como no caso do tipo 1, ou associada a genética e hábitos de vida, como acontece no tipo 2.
Os sintomas da diabetes gestacional são semelhantes aos da diabetes tipos 2 e o seu tratamento é feito com alimentação adequada e exercícios para o controle da diabetes, já que esta tende a desaparecer após o nascimento do bebê. No entanto, na maioria dos casos, é necessário o uso de insulina para um controle adequado da glicose no sangue.
No caso da diabetes gestacional, os sintomas são mais raros e, por isso, a mulher geralmente descobre que está com diabetes durante os exames de rotina do pré-natal, especialmente após fazer o exame de glicose.
O tratamento da diabetes gestacional é feito essencialmente com alterações na dieta e prática regular de exercício físico, pois são medidas naturais que permitem controlar os níveis de glicemia no sangue.
Geralmente, acontece em mulheres que já tem uma predisposição genética ou que têm hábitos de vida que não são saudáveis, como uma alimentação com excesso de gorduras e açúcares.
A pessoa com diabetes precisa seguir uma dieta saudável, com baixo teor de carboidratos refinados (incluindo açúcar), gorduras saturadas e alimentos processados. Ela também precisa se exercitar, manter um peso saudável e, geralmente, tomar medicamentos para reduzir os níveis de glicose no sangue.
Uma outra condição, conhecida como diabetes insipidus, embora possua uma denominação semelhante, não é considerada um tipo de diabetes, já que acontece quando os rins removem líquido em excesso do corpo, não estando diretamente relacionada com a insulina ou o nível de açúcar no sangue.
Algumas pessoas usam um aparelho para monitoramento contínuo de glicose (MCG), um dispositivo externo que é conectado ao corpo e registra continuamente os níveis de glicose no sangue. Quando esse tipo de aparelho é usado, os médicos usam um tipo diferente de medição para determinar se os níveis de glicose no sangue estão sendo bem controlados. Eles usam um valor chamado tempo dentro do intervalo. O tempo dentro do intervalo é a porcentagem de tempo durante um período específico em que o nível de glicose no sangue está no nível alvo da pessoa. Geralmente, o intervalo é de 70 a 180 mg/ml (3,9 a 9,9 mmol/l).
É útil para os diabéticos levar consigo ou usar identificação clínica (tal como bracelete ou etiqueta) para alertar os profissionais de saúde sobre a presença de diabetes. Essa informação permite que os profissionais de saúde iniciem um tratamento rápido de resgate, sobretudo em casos de lesões ou de alterações no estado mental.
Para evitar maiores problemas, os pais e responsáveis devem evitar a superproteção, pois isso influencia no estado emocional da criança e, consequentemente, no processo de aceitação do diabetes.
O termo pré-diabetes é usado quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas não o suficiente para um diagnóstico de Diabetes Tipo 2. Obesos, hipertensos e pessoas com alterações nos lipídios estão no grupo de alto risco.
O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2. Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Pessoas com ascendência africana, asiática-americana, indígena americana, nativa do Alasca, espanhola ou latino-americana correm um risco maior de desenvolver diabetes tipo 2. O diabetes tipo 2 tende a ser um mal de família.
Um de nossos diferenciais está no uso das modernas infusões de medicamentos para tratamento de pacientes com doenças crônicas ou em casos mais complexos e graves.
Porém, caso as alterações no estilo de vida não estejam sendo suficientes para controlar os níveis de açúcar e caso os valores de glicemia estejam sempre muito altos, o médico pode aconselhar o uso de antidiabéticos orais ou insulina, sendo também importante fazer a medição regular dos níveis de glicemia em casa, utilizando um aparelho para medir o nível de açúcar no sangue.
De acordo com a International Diabetes Federation, entidade ligada à ONU, existem no mundo mais de 380 milhões de pessoas com diabetes. Na maioria dos casos, a doença está associada a condições como obesidade e sedentarismo, ou seja, pode ser evitada. É possível reduzir a taxa de glicose no sangue com medidas simples. Perder de 5 a 10% do peso por meio de alimentação saudável e exercícios faz uma grande diferença na qualidade de vida. Mexa-se!
A classificação do diabetes mellitus (DM) permite o tratamento adequado e a definição de estratégias de rastreamento de comorbidades e complicações crônicas.1–2 A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) recomenda a classificação baseada na etiopatogenia do diabetes, que compreende o diabetes tipo 1 (DM1), o diabetes tipo 2 (DM2), o diabetes gestacional (DMG) e os outros tipos de diabetes (Quadro 1)2. Outras classificações têm sido propostas, incluindo classificação em subtipos de DM levando em conta características clínicas como o momento do início do diabetes, a história familiar, a função residual das células beta, os índices de resistência à insulina, o risco de complicações crônicas, o grau de obesidade, a presença de autoanticorpos e eventuais características sindrômicas.3,4
Dieta, atividade física e educação são os pilares do tratamento do diabetes e muitas vezes são as primeiras recomendações dadas a pessoas com diabetes leve. Perder peso é importante para pessoas que estão com excesso de peso. As pessoas que continuam a ter valores de glicemia elevados apesar de terem feito mudanças no estilo de vida ou cujo valor de glicemia é muito alto, bem como as pessoas com diabetes tipo 1 (independentemente do valor da glicemia) precisam de medicamentos.
Além de todo o diferencial oferecido pela clínica, a Croce é parceira de diversos planos de saúde disponíveis no mercado, tais como Porto Seguro, Allianz, Careplus, Saúde Caixa, SulAmérica, Bradesco, Amil, Unimed, Petrobras, Mapfre Saúde e muitos outros.
A diabetes gestacional é uma doença que atinge a forma como as células utilizam o açúcar no organismo, causando altos níveis da substância no sangue e afetando o curso da gravidez.
Já a diabetes tipo 2 é causada pela insuficiência de insulina produzida pelo pâncreas e pela incapacidade das células reconhecerem a ação da insulina, impedindo a absorção da glicose.
Depois que o organismo absorve os açúcares simples, ele geralmente os converte em glicose, que é uma fonte importante de energia para o corpo. A glicose é o açúcar que é transportado pela corrente sanguínea e absorvido pelas células. O organismo também consegue fabricar glicose a partir de gorduras e proteínas. O “açúcar” no sangue significa, na realidade, glicose no sangue.
Já o diabetes tipo 2 possui um fator hereditário maior do que o tipo 1 e tem uma particularidade, apesar das células Betas do pâncreas produzirem continuamente a insulina, as células musculares e adiposas apresentam resistência insulínica e não conseguem processar o açúcar (glicose) da corrente sanguínea.
Sua fisiopatologia é explicada pela elevação de hormônios contra-reguladores da insulina, pelo estresse fisiológico imposto pela gravidez e a fatores predeterminantes (genéticos ou ambientais).
Quais são os sintomas dessa doença?
Não nos surpreenderia se houvesse uma relação entre a diabetes e a dor de cabeça. Afinal de contas, é sabido que a diabetes tem efeitos nas nossas fibras nervosas e nos vasos sanguíneos, ambos com um papel importante na origem da dor de cabeça.
Polidipsia (excessiva sensação de sede). Cansaço e falta de energia. Perda de peso. Polifagia ou hiperfagia (fome frequente).
Os sintomas da diabetes podem variar de acordo com o tipo da doença, porém de forma geral os primeiros sinais e sintomas da diabetes são cansaço frequente, muita fome, perda de peso repentina, muita sede, muita vontade de ir ao banheiro e escurecimento de dobras, como a da axila e do pescoço, por exemplo.
O aumento da glicose no sangue faz com que muita glicose seja eliminada na urina o que acaba por eliminar água junto levando a desidratação. A glicose alta sangue aumenta a concentração do sangue (osmolaridade) o que é detectado pelo cérebro aumentando a sede.