Quais so as frases de Scrates? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Frases de Sócrates “Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância”. “Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem”. “Para conseguir a amizade de uma pessoa digna, é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos”.
Qual a frase mais famosa de Sócrates e qual o significado dessa frase?
Só sei que nada sei é uma famosa frase atribuída ao filósofo grego Sócrates que significa um reconhecimento da própria ignorância da parte do autor. ... Existe também uma versão que explica que a frase "só sei que nada sei" foi proferida por Sócrates quando o oráculo declarou que ele era o homem mais sábio da Grécia.
O que disse Sócrates?
Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos. Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem. Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.
Qual era a linha de pensamento de Sócrates?
A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem. Nessa empreitada de colocar a filosofia a serviço da formação do ser humano, Sócrates não estava sozinho. ... Sócrates concebia o homem como um composto de dois princípios, alma (ou espírito) e corpo.
Quem foi Sócrates e quais suas principais ideias?
Sócrates (470-399 a.C.) foi um filósofo da Grécia antiga, o primeiro pensador do trio de antigos filósofos gregos, que incluía Platão e Aristóteles, a estabelecer os fundamentos filosóficos da cultura ocidental. “Conhece-te a ti mesmo” é a essência de todo seu ensinamento.
O que Sócrates disse sobre a morte?
Segundo Sócrates, “ninguém sabe o que é a morte, nem se, por- ventura, será para o homem o maior dos bens; todos a temem, como se soubessem ser ela o maior dos males. A ignorância mais condenável não é essa de supor saber o que não sabe?” (PLATÃO, 1980, p.