O enfisema e a bronquite crônica são as duas principais ocorrências de DPOC, mas a asma brônquica é também bastante comum. Em todos os casos, esses danos nas vias aéreas (brônquios, alvéolos), acabam por interferir na troca do oxigênio e gás carbônico nos pulmões.
Ente as possíveis complicações da doença, estão o desenvolvimento de arritmias, necessidade de máquina de respiração e oxigenoterapia, insuficiência cardíaca no lado direito ou cor pulmonale (inchaço do coração ou insuficiência cardíaca devido à doença pulmonar crônica), pneumonia, pneumotórax, perda de peso ou ...
– Gênero masculino e Idade avançada; – Condição Socioeconômica baixa. O fator de risco mais importante para a DPOC é a fumaça do cigarro. O cachimbo, o charuto e outros tipos de uso de tabaco populares em muitos países também são fatores de risco para a DPOC.
O diagnóstico de DPOC é feito com base em sinais e sintomas respiratórios crônicos, na presença de fatores de risco para a doença, associados a distúrbio ventilatório irreversível de tipo obstrutivo à espirometria (relação volume expiratório forçado em 1 segundo (VEF1)/capacidade vital forçada (CVF) inferior de 0,70) ...
Espirometria:2-3 é um exame necessário para o diagnóstico da DPOC. A espirometria mede a capacidade pulmonar (em geral, antes e depois da administração de medicamentos, para avaliar se há resposta do paciente ao uso deles).
A espirometria é o teste mais comum. Outros testes para avaliar a função pulmonar incluem os de desempenho dos exercícios (por exemplo, teste de exercícios cardiopulmonares [TECP], teste de caminhada de 6 minutos [TC6]) e testes de reatividade das vias respiratórias).
O prova de função pulmonar completa serve para detecção de uma série de distúrbios respiratórios, como asma, bronquite, fibrose e doença pulmonar obstrutiva. Geralmente, tabagistas ou pessoas com queixa de tosse crônica e dificuldade de respirar recebem a indicação de realizar a prova de função pulmonar completa.