Os motivos que desencadeiam esse processo estão ligados à forma de relevo, estrutura geológica do terreno, além das ações humanas que intensificam os deslizamentos: retirada da cobertura vegetal de áreas de relevo acidentado, habitação em locais impróprios, oferecendo condições propícias para o desenvolvimento desse ...
Deste modo, considerando os mecanismos específicos e os diferentes materiais envolvidos, os movimentos de massa são classificados em quatro tipos principais: Quedas/Tombamentos/Rolamentos; Deslizamentos/Escorregamentos; Fluxo de Detritos e lama; e Subsidência e Colapsos (Figura 1) (iv,v).
Deslizamentos ou Escorregamentos são movimentos de solo e rocha que ocorrem em superfícies de ruptura. Quando a superfície de ruptura é curvada no sentido superior (em forma de colher) com movimento rotatório em materiais superficiais homogêneos, o movimento de massa é classificado como Deslizamento Rotacional.
No intestino grosso, mais precisamente no cólon, também ocorrem movimentos peristálticos, entretanto, esses recebem o nome de movimentos de massa. Esses movimentos garantem a preparação para o processo de defecação.
Como vimos anteriormente, o rastejo consiste em movimento descendente, lento e contínuo da massa de solo de um talude, caracterizando uma deformação plástica, sem geometria e superfície de ruptura definidas.
Rastejo (talus-creep, soil-creep, rock-creep) – é o movimento mais lento do regolito. ... Tais condições ocasionam movimentos rápidos, com velocidades de metros por hora a metros por segundo, e de curta duração com planos de ruptura bem definidos entre o material deslizado e o não movimentado.
1. Escorregar brandamente; ir resvalando; derivar suavemente.
Evite plantar bananeiras e árvores grandes como manga, mamão, abacate, entre outras. Elas acumulam muita água no solo e podem provocar deslizamentos de terra. Evite também cortes e aterros nas encostas para não enfraquecer o terreno. Nunca construa próximo a barrancos.
Um deslizamento de terra ou escorregamento de terra é um fenômeno de ordem geológica e climatológica que inclui vários tipos de movimento do solo, tais como quedas de rochas, falência de encostas em profundidade e fluxos superficiais de detritos.
Os processos destrutivos abordados são os deslizamentos (escorregamentos), que ocorrem em encostas ou em taludes (naturais ou artificias) e os desbarrancamentos (solapamentos), que ocorrem em margens de córregos. Tais processos podem mobilizar o solo, a rocha ou ambos.
O deslizamento ocorrerá quando a força da gravidade atuando sobre a encosta for maior que o atrito existente entre as partículas. Se o deslizamento ocorrer na presença de chuva, em locais íngremes com transporte de fragmentos de rocha e solo identificáveis, dizemos que ocorreu um “escorregamento” de terra.
Os danos verificados em áreas de encostas são evidenciados, por exemplo, pelo início e conseqüente desenvolvimento de processos erosivos na superfície de encostas que, geralmente, levam à perda de solo e ao assoreamento rápido de calhas de rios, causando a diminuição da qualidade e quantidade da água que flui nos ...
Áreas de risco são regiões onde é recomendada a não construção de casas ou instalações, pois são muito expostas a desastres naturais, como desabamentos e inundações. Essas regiões vem crescendo constantemente nos últimos 10 anos, principalmente devido à própria ação humana.
Nas cidades, a erosão do solo também pode contribuir para inúmeros danos ambientais, econômicos e sociais, decorrentes de assoreamento de rios e consequentes enchentes; deslizamento de encostas ou vertentes e escarpas; soterramento de casas e mortes de pessoas; fechamento de rodovias, ferrovias e outras vias de ...
Resposta:Por meio da ação humana, a vegetação que por suas raízes impedem o escoamento da água descontroladamente, estão sendo cortadas e perdendo a vida. Então hoje em dia está ocorrendo com mais proporções esse fenômeno.
O desmatamento de encostas e as ocupações irregulares em morros são considerados “fatores de risco” para deslizamentos. Primeiro, porque a vegetação costuma amenizar o impacto da chuva, já que suas raízes ajudam a estabilizar o solo.
As enchentes e inundações são muitas vezes causadas pela cheia de um rio, fazendo com que as suas águas elevem-se acima do normal em tempos de fortes chuvas. Assim, suas águas acabam “invadindo” o espaço de moradia de muitas pessoas, além de ruas e empreendimentos comerciais.
Chuvas intensas, impermeabilidade do solo, destinação incorreta de lixo, problemas de drenagem e ocupação do solo são as principais causas das enchentes nas regiões brasileiras.
Com a ocupação irregular dessas áreas – muitas vezes causada pela ausência de planejamento adequado –, as pessoas estão sujeitas à ocorrência de inundações. ... Apesar de todos os problemas acima mencionados, a causa considerada principal para as enchentes é, sem dúvida, a impermeabilização do solo.
Várias são as causas das enchentes urbanas mas, entre as principais, relacionamos as chuvas, o tipo de piso, lixo nos bueiros, erros de projeto (drenagem insuficiente) e a ocupação irregular do solo. ... Hidrologicamente, são consideradas "intensas" as chuvas de curta duração e de alta intensidade.
As principais causas estão relacionadas a impermeabilização do solo, construções irregulares, disposição de lixos em terrenos baldios ou em locais sem estrutura adequada. Com isso a água da chuva se acumula, pois não tem meios necessários para infiltrar e assim escoam com maior rapidez.
As enchentes constituem um grave problema no espaço das cidades, principalmente nos grandes centros urbanos. Geralmente, sua causa está relacionada com a acumulação da água das chuvas sem a existência de meios necessários para o seu escoamento.
As enchentes que causam danos às pessoas basicamente ocorrem por três motivos: entubamento/canalização, construções em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e impermeabilização do solo. As três causas são culpa, direta ou indiretamente, do poder público.
Resposta: prática humana responsável pelas enchentes é o desmatamento, principalmente em áreas localizadas nas proximidades das margens de um rio. Essa vegetação é responsável por “segurar” as águas que se expandem ou reduzir a sua velocidade.