Os mais comuns são:
Apenas após diferentes sintomas, o paciente é encaminhado para o neurologista. Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética de imagem (RMI), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais.
Esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, provavelmente autoimune. Por motivos genéticos ou ambientais, na esclerose múltipla, o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve todos os axônios) que recobre os neurônios e isso compromete a função do sistema nervoso.
Os sintomas de EM podem incluir entorpecimento, visão turva, perda de equilíbrio, má coordenação, fala arruada, tremores, fadiga extrema, problemas de memória, disfunção da bexiga, paralisia, cegueira e muito mais. Mas esses sintomas são imprevisíveis.
A esclerose múltipla é uma doença que acomete pessoas jovens, principalmente na faixa etária entre os 20 e 40 anos, quando aparecem os primeiros sintomas. "Como a EM não tem cura e não costuma encurtar a expectativa de vida, a pessoa vive muitos anos com a doença.
Entretanto, a expectativa de vida de quem tem Esclerose Múltipla ainda é 7 a 14 anos menor que a população geral. Essa estimativa varia nos estudos a depender dos grupos de pacientes analisados e dos fatores prognósticos. As principais causas de morte em pacientes com EM são infecções de vias aéreas superiores e sepse.
A forma mais comum de esclerose múltipla é a recorrente-remitente (quando os surtos podem deixar sequelas ou não). A primariamente progressiva é a pior forma de esclerose, pois não há tratamento. Sua progressão pode causar paralisia dos membros, perda da visão ou demência.
A esclerose múltipla (EM) é uma enfermidade autoimune que afeta o sistema nervoso central (cérebro) e medula espinhal por uma falha do sistema imunológico, que confunde células saudáveis com invasoras. O corpo as ataca provocando danos ao corroer a bainha de mielina, camada protetora que envolve os nervos.
A esclerose sistêmica acontece devido a uma alteração nos tecidos conjuntivos do corpo, que são aqueles que se encontram embaixo da pele e ao redor dos órgãos internos e vasos sanguíneos. Ocorre, nesta doença, um acúmulo de tecido conjuntivo fibroso, semelhante a uma cicatriz que se forma depois que nos machucamos.
A ELA não tem cura, sendo o tratamento indicado com o objetivo de melhorar a qualidade de vida. O tratamento normalmente é feito por meio de sessões de fisioterapia e uso de medicamentos de acordo com a orientação do neurologista, como o Riluzol, que retarda a evolução da doença.
O envolvimento de outros órgãos, tais como o coração e os rins, também é muito importante para o prognóstico. No entanto, não existe nenhum exame de sangue específico para a esclerodermia.
A diferença entre elas está na extensão do acometimento da pele. Na esclerose sistêmica limitada, o espessamento da pele envolve somente mãos e antebraços, pernas e pés. Na difusa, mãos, antebraços, braços, pés, pernas, coxas e tronco são afetados. Na face, as manifestações aparecem nas duas formas clínicas da doença.
Esclerose óssea, também pode ser conhecida como osteoclerose, que é uma condição onde a densidade do osso aumenta significativamente. É uma condição anormal, ocorrre um anormal endurecimento do tecido ósseo.
A esclerose óssea é o nome dado a alteração devido a um desgaste da cartilagem articulação, no seu caso do quadril. A dor que vc sente provavelmente é devido a redução do espaço nessa articulação sobrecarregando todas as estruturas ao redor.
Doença degenerativa da coluna (cervical, dorsal ou lombar) faz parte do envelhecimento. Ela acomete as vértebras, os discos intervertebrais e os ligamentos da coluna. Não se trata em si de uma doença. As alterações, em geral, começam a parecer por volta dos 30 anos e progridem por toda a vida.
Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso.