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Escolha o exercício que mais lhe agrada e converse com seu médico sobre a escolha. Incluir atividades físicas no cotidiano vai ajudar também a aumentar sua força, resistência e melhorar o funcionamento do metabolismo.
Essa é uma forma simples para detectar o peso em excesso, mas é necessário a realização de exames com um especialista para conseguir obter mais informações de como a gordura está distribuída pelo organismo e como está a saúde em geral do paciente.
Essa pesquisa demonstrou que 18,9% dos brasileiros estão com obesidade e que 54% da população já atinge o sobrepeso, que afeta principalmente os mais jovens, entre 25 a 34 anos.
Entre esses 4 milhões, a predominância era de mulheres na faixa de 50 a 64 anos, enquanto a média dos homens foi de 35 a 50 anos. Mas esses números podem ser mudados ao buscar tratamento e tratar a causa.
Ter obesidade não significa possuir falta de vontade de perder peso, pois uma das causas da desta doença pode estar relacionada ao fator genético, em que os genes passados por pai ou mãe influenciam na forma do ganho e também perda de peso.
A liberação da leptina está, possivelmente, relacionada a fatores genéticos também. Por isso, algumas pessoas podem demorar mais para se sentirem satisfeitas (o que faz com que comam mais).
O Ministério da Saúde divulgou em 2018 a pesquisa intitulada Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas, que trouxe dados sobre como está o nível de obesidade no país.
Se o aumento de peso não for cuidado durante a adolescência, a possibilidade de se tornar um adulto acima do peso é grande, o que acaba influenciando no desenvolvimento de outras doenças.
Tratamento medicamentoso: Contribui de forma temporária no combate à obesidade, mas nunca pode ser a única via de tratamento, já que as substâncias presentes nos medicamentos atuam no cérebro e podem provocar reações graves adversas, sendo restrito em alguns casos.
O CID mais grave para depressão é o CID 10 – F33. 3 que se refere a um transtorno depressivo recorrente, isto é, em que já ocorreu pelo menos 3 episódios depressivos e o atual cenário é de um episódio grave com sintomas psicóticos (delírios e/ou alucinações).
IMC entre 25 e 30 indica sobrepeso e entre 30 e 35, obesidade grau I. Nestes casos, o tratamento se resume na prevenção, ou seja, com alimentação saudável e a prática de atividade física. Mas se o IMC estiver entre 35 e 40, se configura a obesidade grau II e já é possível buscar indicação de cirurgia bariátrica.
Usa-se o Índice de Massa Corporal (IMC) para estabelecer os parâmetros da obesidade, em que por meio da altura e peso é gerado um número que determina se o paciente encontra-se no peso ideal a sua estatura.
Nesse cálculo do IMC leva-se em conta a altura do indivíduo (calculada em metros) e o peso (em quilogramas), então o peso é dividido pela altura da pessoa elevado ao quadrado.
Obesos possuem um maior propensão de desenvolver doenças como hipertensão arterial, aumento do colesterol e triglicérides, diabetes tipo 2, apneia do sono, problemas nas articulações, acúmulo de gordura no fígado, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, dificuldades respiratórias e pode estar associado ao surgimento de alguns tipos de câncer.
A obesidade se desenvolve a partir de hábitos alimentares ruins, como não incluir frutas e verduras na alimentação, ingerir muita comida industrializada, ricas em açúcares e gordura.
Assim como ocorre com a apneia do sono, a obesidade causa dificuldades respiratórias. As estruturas da faringe, nesse caso, precisam se estender, e isso faz com que a musculatura vibre e produza o ronco.
Assim, quando se utiliza termo “pessoa com obesidade”, evita-se a redução do paciente somente ao seu peso ou alteração metabólica. Isso age como uma produção de sentido em respeito e valorização da pessoa e não da doença.
Além disso, fatores como estresse, insônia, o uso prolongado de determinados medicamentos e problemas na glândula tireoide, também contribuem para o desenvolvimento da obesidade.
Um dos problemas da obesidade é em relação à saúde sexual, pois há o desequilíbrio dos hormônios tantos dos homens quanto das mulheres, diminuindo a libido e a ereção nos homens.