Em 1763 a capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro. ... Até 1763, quando houve a mudança da capital. Salvador era considerada uma cidade mais moderna e equipada, mas a descoberta do ouro e o consequente risco de contrabando “exigia” uma capital mais perto da mina.
Explicação: Resposta. Pois a atividade mineradora concentrou-se na região de Minas Gerais, o que causou uma aglomeração de pessoas nesse lugar. Além disso, a economia estava muito concentrada lá, e como o Rio de Janeiro é mais próxima dessa região, fica mais fácil de controlar essa nova riqueza: o ouro.
a descoberta do ouro significou a expectativa que esperavam pelo enriquecimento e pelas melhores condições de vida. então é possível dizer que a relação se dá com a descoberta das minas e com o interesse da população em enriquecimento por meio do novo ciclo econômico que surgiu na região.
Resposta. A) Pois foi por causa do processo de colonização de Minas Gerais que as pessoas começaram a querer morar na região, graças a quantidade de ouro. Então as duas coisas aconteceram praticamente ao mesmo tempo.
O ouro trouxe prosperidade para as cidades mineiras que viviam da extração e a explosão demográfica provocada permitiu o desenvolvimento de uma classe média composta por artesãos, profissionais das minas, comerciantes, militares, artistas, músicos, poetas e intelectuais que contribuíram para o grande desenvolvimento .. ...
O ciclo do ouro teve início quando bandeirantes encontraram minas de ouro no estado de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. No século XVII, o bandeirante paulista Fernão Dias Paes Leme (1608 – 1681) partiu do estado de São Paulo com seus adeptos, para procurar prata e esmeraldas na região de Sabará – Minas Gerais.
O ciclo do ouro é a época em que a extração e exportação do ouro figurava como principal atividade econômica no período colonial. Teve seu inicio no final do século XVII, momento em que as exportações do açúcar nordestino caíam pela concorrência exercida pela produção açucareira de ingleses e holandeses no Caribe.
Em torno dos garimpos surgiram vilas e depois cidades. Uma sociedade urbana, o aparecimento de uma classe média de pequenos artesãos e comerciantes. Mas tudo girava em torno do metal precioso, mais tarde também surgiriam os diamantes, este passou a ser explorado por particulares, depois virou monopólio real.
Houve muitas mudanças, uma delas foi a criação do estado de Minas Gerais, terra rica em ouro e muito cobiçada, o que levou os mineiros a saírem de suas terras em busca do ouro.
As fazendas se espalharam, a produção exportadora cresceu, os imigrantes, principalmente italianos, vieram trabalhar nas fazendas. Mais tarde, com o trabalho livre e o início da mecanização, os fazendeiros diversificaram suas atividades, investindo no comércio e na indústria de bens de consumo.
Durante boa parte do Ciclo do Café, a mão de obra utilizada nas lavouras e no transporte foi a dos escravos. Com a proibição do tráfico negreiro para o Brasil em 1850 e a consequente abolição da escravatura no país em 1888, os fazendeiros precisaram encontrar outro tipo de mão de obra.
O Ciclo do Café perdurou por mais de 100 anos, entre os anos de 1800 e 1930, a cafeicultura se manteve como a principal atividade econômica do Brasil. O período que ficou conhecido como ciclo do café, recebeu esse título porque, o café se tornou naquela época, um produto fundamental de exportação brasileira.
Resposta:Graças ao ciclo do café foi implantada no Brasil, sobretudo em são Paulo, uma grande infra-estrutura, para o desenvolvimento de um parque industrial, dentre os quais: capital, mão-de-obra, ampliação do mercado consumidor, energia e rede de transportes.
A exploração cafeeira continuou o mesmo modelo da açucareira: significativas derrubadas das matas e posterior queima da madeira, grande propriedade, monocultora e trabalho escravo. A derrubada das matas começava na madrugada e os escravos reunidos davam início ao trabalho da destruição.
A expansão cafeeira no Brasil ocorreu por meio da formação de grandes latifúndios voltados para a monocultura (ou seja, o cultivo de um único gênero vegetal), com apoio do governo do Brasil (na época, a Monarquia) e com o uso pesado primeiro de mão-de-obra escrava e, depois, de imigrantes pobres europeus.