Patrimônio público é tudo aquilo que pertence à população, que é mantido pelos impostos que todos nós pagamos mensalmente, além de ser também aquilo que nós temos o dever de respeitar e preservar para que tais patrimônios continuem fazendo parte da nossa cidade.
Há duas formas de dificuldade de aprendizado que podem ser discutidas: aquela em que a pessoa só tem seu tempo específico, demorando um pouco mais para aprender determinados assuntos, e a situação em que, de fato, há uma causa para isso, classificada como transtorno.
O objetivo principal é assegurar que este marco histórico seja preservado, para que sirva como um objeto de transmissão de história, tradição e conhecimento para que as gerações futuras aprendam com o passado e possam preservar sua identidade cultural.
En este Día Internacional de las y los Conservadores y Restauradores felicitamos y agradecemos a los profesionales de estas disciplinas por su esmero en el cuidado y protección de los objetos y monumentos que nos dan hablan de nuestra historia e identidad.
De acordo com o canal do Youtube “Este Ambiente Oficial”, “Pela mídia, vemos todos os dias a destruição do patrimônio público. […] É preciso se conscientizar e se apropriar do que é nosso”. Dessa forma, percebe-se que a população precisa aprender o sentido de viver em coletividade, que é a essência da sociedade.
Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais (2005)
A UNESCO acredita que o desenvolvimento não poderá ser sustentável sem uma forte componente cultural. Na realidade, só uma abordagem do desenvolvimento centrada no ser humano e baseada no respeito mútuo e diálogo aberto entre culturas poderá produzir resultados duradouros, inclusivos e equitativos. No entanto, até recentemente a cultura tem estado ausente das reflexões sobre o desenvolvimento.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.
O governo, portanto, deveria lançar campanhas e estimular as escolas (tanto públicas quanto particulares) a ensinarem aos alunos o valor do patrimônio público e a respeitá-lo, mesmo que não faça parte da história de alguns. E, para aqueles que vandalizam, deveria aplicar, com todo rigor, a lei que já existe e puni-los severamente, pois as pessoas precisam aprender a viver em sociedade.
A cidade de Paranapiacaba, por exemplo, possui muitos patrimônios públicos que contam a história do lugar e das pessoas que ali habitam. Caso os patrimônios fossem vandalizados ou destruídos, tanto o local quanto a população perderiam parte de sua história e cultura, além de passar a impressão de ser uma cidade suja e mal organizada, como acontece em outras cidades.
Profissionais da área de educação precisam lidar com alunos que apresentam os mais diversos históricos. Para isso, é importante encontrar metodologias que se encaixem com o perfil de cada um dos estudantes. Entretanto, alguns dos alunos podem apresentar dificuldades de aprendizagem, pela não adaptação aos métodos pedagógicos.
Em qualquer lugar do mundo, as pessoas encontram patrimônios públicos, como escolas e praças, e é dever de toda a população mantê-los preservados, pois, mesmo que não façam parte da história de alguns, é uma questão de respeito e de responsabilidade. Quando alguém destrói esses bens, pode afetar tanto a sua história e cultura quanto a do local e a das pessoas que convivem ali, além de transmitir uma imagem negativa aos visitantes.
Em relação à dificuldade em aprender, o grande problema é a falta de atenção. Para essas pessoas, é difícil passar muito tempo concentradas em alguma coisa, por exemplo, na leitura de um texto ou na explicação de um conteúdo. Como consequência, o aprendizado fica prejudicado, acontecendo de maneira mais lenta e requerendo maior esforço.
Convenção Universal sobre Direito de Autor (1951, revista em 1971)
Todo cidadão tem o dever de respeitar o patrimônio que é de todos. E de cobrar das autoridades que cuidem dos bens comuns. É obrigação do Estado, do cidadão e da coletividade a defesa e a preservação do meio ambiente para as gerações presentes e futura, é o que a prega Constituição.
Por ello, la labor de quienes se dedican a la conservación y restauración del patrimonio cultural es fundamental, pues gracias a sus conocimientos técnicos y científicos es posible preservar en las mejores condiciones posibles el legado cultural.
Diversos y múltiples factores son los que pueden afectar al patrimonio cultural: el paso del tiempo, desastres naturales, incendios, guerras, descuidos, entre otros. Todo esto pone en riesgo no sólo los soportes materiales, sino también lo que esos objetos representan: la memoria histórica, cultural y artística de las sociedades que los produjeron.
Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (2003)
Convenção para a Proteção do Património Mundial, Cultural e Natural (1972)
É evidente que nossas cidades devem se modernizar, que novas construções devem surgir e a paisagem mudar, mas o que não deve nunca deve ser deixado de lado é a preservação do patrimônio histórico, pois ele representa a materialização da nossa história e da identidade cultural coletiva.
2 - O que pode ser tombado? O tombamento pode ser aplicado a bens móveis e imóveis de interesse cultural ou ambiental, quais sejam: fotografias, livros, mobiliários, utensílios, obras de arte, edifícios, ruas, praças, cidades, regiões, florestas, cascatas, etc.
Brasil tem vários Patrimônios Naturais da Humanidade
13 patrimônios históricos e culturais da UNESCO que ficam no Brasil
Patrimônios Culturais da Humanidade no Brasil
O termo patrimônio histórico cultural diz respeito a tudo aquilo que é produzido, material ou imaterialmente, pela cultura de determinada sociedade que, devido à sua importância cultural e científica em geral, deve ser preservado por representar uma riqueza cultural para a comunidade e para a humanidade.
O patrimônio histórico representa os bens materiais ou naturais que possuem importância na história de determinada sociedade ou comunidade. Pode ser prédios, ruínas, estátuas, esculturas, templos, igrejas, praças, ou até mesmo parte de uma cidade, por exemplo, o centro histórico.
O conjunto de bens naturais de um país e que lhe prove valor econômico, ecológico, cultural, espiritual, paisagístico, histórico e social pode ser considerado como seu patrimônio ambiental. Esse patrimônio deve ser protegido e conservado por todos através de atitudes de vida e consumo mais conscientes.