Minas Gerais
Mas, e antes dos índios? Mesmo depois da passagem de Peter Lund por Lagoa Santa no século 19, a região guardava grandes surpresas. De lá para cá, foram extraídos restos de aproximadamente 250 esqueletos humanos. Na década de 1970 foi encontrado um crânio feminino de cerca de 11.
Em outras palavras, o povo de Lagoa Santa descende em parte dos migrantes da cultura Clóvis da América do Norte. ... Foi substituído pelo DNA da primeira leva migratória, anterior à cultura Clóvis, da qual descendem todos os ameríndios vivos.
“Eles tinham mobilidade, mas não eram errantes.” A inferência de intensa ocupação humana vem da confirmação de que muitas fogueiras foram acesas na Lapa do Santo. “Eles usavam fogo o tempo todo, sabiam o que estavam fazendo”, afirma a arqueóloga Ximena Villagran, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP.
Existem duas teorias para a chegada dos seres humanos aos continentes americanos: A primeira diz que somos descendentes de populações do leste asiático, que atravessaram o estreito de Bering na época, ele ainda se conectava à América do Norte e desceram até chegar à América do Sul.
O processo de sepultamento do Povo de Luzia diferenciava-se dos rituais de sepultamento dos povos caçadores-coletores da época. Como exemplo temos que Luzia não foi de fato sepultada, mas apenas depositada no chão do abrigo em que foi encontrada, em um local protegido.
Os egípcios, povos politeístas, acreditavam na vida eterna após a morte, em que o espírito do falecido voltava para tomar seu corpo. Para abrigar o cadáver, construíram as pirâmides. E para preservar o corpo (enquanto o espírito não retornava) inventaram a mumificação.
Terminada a mumificação, o falecido era colocado em um sarcófago posteriormente depositado em um túmulo. ... Os sacerdotes e faraós eram sepultados nas mastabas, construções em formato de trapézio divididas em dois compartimentos, um destinado ao sarcófago e outro que armazenava as oferendas do ritual funerário.
O modo como os egípcios carregavam pedras gigantescas pelo deserto para construir pirâmides sempre foi um mistério para cientistas. Não é mais. E a técnica usada por eles, apontam especialistas, era a mais simples possível: eles jogavam água na areia.
O Livro dos Mortos é importante para a cultura egípcia por ser uma forma de sistematizar os mitos e crenças religiosas dos egípcios que diziam respeito a pós-vida, cumprindo, para os egípcios, função semelhante ao que os livros sagrados de outras religiões cumprem hoje.
O Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. Seus textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. As versões mais sofisticadas eram compostas de ricos ornamentos tipográficos, conhecidos como vinhetas.
Resposta:essa passagem do livro dos mortos revela que os antigos egípcios acreditavam na vida apos a morte, eram politelistas (aparecem sete deuses na imagem), cultuavam deuses que podiam ter formas humanas ou uma mistura de traços humanos e animais, e faziam representações artísticas sem o uso de perspectiva (repare ...