7 seitas e tribos canibais que ainda praticam rituais horrível
Obra pertencente a segunda fase da Artista Tarsila do Amaral, nomeada Antropofágica (1928-1930), o quadro Antropofagia apresenta assim como outras obras do mesmo período, cores fortes com temas relacionados ao imaginário, aos sonhos, lembranças de infância, visão de objetos reais transformados em bichos imaginários, ...
A proposta do movimento era a de assimilar outras culturas, mas não copiar. A marca símbolo do Movimento Antropofágico é o quadro Abaporu (1928) de Tarsila do Amaral, o qual foi dado de presente ao marido, Oswald de Andrade. A divulgação do movimento era realizado na Revista de Antropofagia, publicada em São Paulo.
Essa tela foi batizada de Abaporu por Oswald de Andrade em uma junção dos vocábulos tupis aba (homem), pora (gente) e ú (comer). Sendo assim, seu significado é "homem que come gente" ou "homem antropófago". Nesse trabalho, é retratada uma figura humana sentada numa posição pensativa em uma paisagem árida e ensolarada.
Entre as tribos indígenas que viviam no Brasil na época do início da colonização portuguesa, no século XVI, os tupinambás ficaram conhecidos amplamente por uma característica peculiar: a antropofagia, isto é, o ato de comer carne humana, também denominado canibalismo.
Antropofagia é um ato ritual de comer uma ou várias partes de um ser humano. Os povos que praticavam esse ritual faziam pensando que, assim iriam ter a vingança do seu povo morto pelo bando do prisioneiro.
O canibalismo, na cultura desses povos, envolvia cerimônias que evocavam o sobrenatural. “Eles acreditavam que o indivíduo ganha força pela assimilação de outros, poderosos e perigosos, sejam guerreiros inimigos, sejam parentes mortos”, afirma o historiador John Monteiro, da Unicamp.
A antropofagia é um dos costumes indígenas em sua cultura, realizavam o ritual antropofágico, praticado entre alguns grupos tupi-guarani ,como o tamoio e o tupinambá, não se tratava porém de uma evidência de extremo primitivismo :comer carne de um guerreiro inimigo capturado em combate tinha um significado mistico ...
Uma grande parte dos rituais realizados pelos diversos grupos indígenas do Brasil pode ser classificada como ritos de passagem. ... Como exemplo, podemos citar aqueles relacionados à mudança das estações, aos ritos de iniciação, aos ritos matrimoniais, aos funerais e outros, como a gestação e o nascimento.
Tradições e rituais indígenas
Significado de Ritual substantivo masculino Reunião das ações, das práticas, dos ritos que compõem uma cerimônia, religiosa ou não.
Antropofagia é um ato ritual de comer uma ou várias partes de um ser humano. Os povos que praticavam esse ritual faziam pensando que, assim iriam ter a vingança do seu povo morto pelo bando do prisioneiro.
Significado de rito Qualquer prática ou cerimônia religiosa ou simbólica; culto, seita, religião. [Jurídico] Conjunto das leis adjetivas que regem o exercício de uma ação em juízo.
Ritual é o conjunto de práticas consagradas por tradições, costumes ou normas, que devem ser observadas de forma invariável em determinadas cerimônias.
Na maior parte do mundo, a religião costuma orientar os ritos de passagem que marcam as transições fundamentais na vida: nascimento, maioridade, casamento, procriação e morte. O ritual serve para assinalar um ponto de transição, para fortalecer o vínculo com a fé e auxiliar psicologicamente os que passam pela mudança.
Os vários produtos da Tradição apostólica, como por exemplo a Bíblia, o Credo, a Liturgia, os escritos e testemunho dos Padres da Igreja, as afirmações e documentos pontifícios, as orações e os diversos ensinamentos e documentos dos concílios ecuménicos, são considerados muito importantes para a transmissão da fé ...
A Igreja Católica constitui uma reunião de seis ritos, que estão subdivididos em 23 igrejas, e todas reconhecem o primado do papa. O maior é o latino, de que faz parte o latino-romano, este que habitualmente reconhecemos no Brasil como sendo a “Igreja Católica”.
Rito é um pouco diferente de ritual, dando continuidade ao mito. No sentido mais geral, é uma sucessão de palavras e atos que, repetida, compõe uma cerimônia (religiosa ou civil). Apesar de seguir um padrão, o rito não é mecanizado, pois pode atualizar um mito, mantendo ensinamentos ancestrais e sagrados.
os que podem ser ministrados reiteradamente.
Um ritual é um conjunto de gestos, palavras e formalidades, geralmente imbuídos de um valor simbólico, cuja performance é, usualmente, prescrita e codificada por uma religião ou pelas tradições da comunidade.
As práticas liturgicas na Igreja Católica possuiam, anteriormente ao Concílio Vaticano II, dois grandes grupos, o rito latino e os ritos orientais, sendo o rito latino único, como permanece ainda hoje, mas ainda prescrevendo regras descritas no Concílio de Trento, sendo o rito praticado com a missa celebrada pelo ...
Nas igrejas evangélicas, o culto é visto como um ato da adoração de Deus na vida da Igreja. Não há liturgia e a concepção do serviço de adoração é mais informal. Normalmente é dirigido por um pastor cristão. Geralmente contém duas partes principais, o louvor (música cristã) e o sermão, e periodicamente a Santa Ceia.
Movimento pentecostal
Não creem na divindade de Jesus Cristo e nem na Santíssima Trindade. Afirmam adorar exclusivamente a Jeová (Deus). Entre alguns dos pontos polêmicos defendidos por eles, está a proibição da transfusão de sangue entre os fiéis.
A Eucaristia católica pode ser ministrada somente por um sacerdote ordenado. Apenas ele, em nome de Jesus, pode transformar pão e vinho no corpo e no sangue de Cristo. Não é permitida a participação de não católicos. Na igreja evangélica, qualquer pessoa batizada pode tomar a Santa Ceia.
Empregado evangélico obrigado a ir a missa católica será indenizado. O artigo 5º, inciso VI, da Constituição, assegura o livre exercício dos cultos religiosos, pois considera a liberdade de consciência e de crença inviolável.