A logística que conhecemos hoje em dia, principalmente com a chegada dos avanços tecnológicos na indústria 4.0, está obviamente muito à frente do que um dia foi.
Primeiro, é importante entender o conceito por trás da palavra logística. Ela vem do grego “LOGISTIKOS”, que deriva do latim “LOGISTICUS”, que pode ser traduzido como cálculo e raciocínio no sentido matemático.
O conceito logístico, começou a ser estudado de uma forma mais profunda, a partir de 1901, com o artigo de John Crowell, chamado: Report of the Industrial Commission on the Distribution of Farm Products (Relatório da Comissão Industrial para Distribuição de Produtos Agrícolas). Nos anos 70 e 80 várias técnicas surgiram e foram implantadas como:
Na Supply Chain, a visão se torna bem mais ampla, pois inicia-se desde o recolhimento da matéria prima lá atrás com os fornecedores, passando pela logística e tudo que a compõe, e se estendendo até o relacionamento com os clientes.
Para entendermos o conceito de logística e seu impacto na competitividade das empresas, precisamos entender a história e a evolução da gestão logística. Essa gestão inclui não apenas o fluxo de materiais, mas muitas outras funções logísticas que veremos em detalhes neste post.
Finalmente chegamos no contexto atual. A quarta fase da logística se caracteriza pela compreensão e adequação do conceito de supply chain como uma grande vantagem competitiva.
Portanto, hoje, passados todos esses anos, não há como fechar os olhos aos conceitos e ferramentas que a logística coloca à disposição das empresas. A partir de sua história e evolução, a logística tem como objetivo de auxiliar a gestão da cadeia de suprimentos, atendendo aos clientes com um nível de serviço adequado, sempre buscando a otimização dos custos.
E quando essa compreensão veio à tona, o avanço da tecnologia serviu como tapete de entrada para a chegada de todos aqueles auxílios digitais que temos hoje em dia, como os Management Systems.
Na pesquisa feita, 72% dos participantes apontaram a logística como principal preocupação, um sinal claro de que investir na logística como planejamento, impacta diretamente na sua empresa.
Olá logístico, tudo bem? ✌️ Seja muito bem-vindo a nossa plataforma de aprendizado, discussão e carreira na área da logística! Hoje vamos aprender sobre a história da logística.
Na primeira grande guerra (1914 – 1918), começavam a entender que a logística podia ser aplicada na distribuição de armamentos, estocagem de alimentos e recursos, além do mapeamento dos locais por onde as tropas deveriam passar.
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Na antiguidade, os fortes e castelos eram armazéns estratégicos supridos pela agricultura e pecuária do entorno deles. Desse modo, conquistar um castelo era importante não só para marcar um território, mas também para estocar a produção e expandir a conquista para territórios vizinhos. Além dos pontos físicos estratégicos o caminho percorrido pela tropa também tinha grande importância. Isso porque, percorrer uma distância maior, mas que trouxesse maior benefício e um menor desgaste à tropa poderia significar enorme vantagem nas frentes de batalha.
As perspectivas para o setor de logística são promissoras. A crescente demanda por serviços de comércio eletrônico está impulsionando o desenvolvimento de novas soluções de transporte e distribuição. A inteligência artificial e a análise de dados também prometem revolucionar a forma como a logística é gerenciada. Em resumo, a história da logística mostra que essa atividade sempre esteve em constante evolução e que ainda há muito espaço para inovação e crescimento.
Com isso, o papel da logística é claramente, muito maior que apenas distribuição. Passa desde a compra de matérias-primas, gestão de estoques, gestão da produção, controle de operações (estocagem, qualidade, distribuição e transporte), gestão da demanda (previsão) e planejamento de longo prazo (localização de usinas, gestão de projetos).
A civilização egípcia utilizava armazéns públicos para a manutenção do vasto Império do Egito ao longo do Rio Nilo, nos vales alagáveis, produzindo e colhendo grãos para sustentar a população nas entressafras ou no desabastecimento, cerca de 2000 a 1800 a.C., ocorrendo o mesmo também nas margens dos Rios Tigre, Eufrates e Ganges
Ainda que tivesse falhas e as etapas da logística não tivessem uma comunicação completa, já era muito mais eficiente do que na década passada, e isso ficou ainda mais evidente com o avanço da computação.
Uma cadeia de suprimentos é composta por uma rede de fornecedores, distribuidores, centros de distribuição, varejistas, etc, que visam transformar e entregar os produtos aos clientes.
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O Produto Logístico, segundo BALLOU (2006), é o conjunto de características físicas e de mercado inerentes ao objeto de fluxo entre as empresas que compõe a Cadeia de Suprimentos.
A distância entre o local da coleta e o da entrega também influencia no cálculo do frete. Quanto maior for a quilometragem, maior será o valor cobrado. Isso se dá, principalmente, pelo gasto que se tem com combustível e pneus para a realização do transporte.
Os custos de frete são altamente prejudiciais para a escalabilidade da empresa, pois podem se transformar em custos excessivos que acabam afastando os clientes. Dessa forma, impede o aumento nas vendas e da receita. A consequência é menos investimento no negócio e na entrega de um atendimento melhor para o cliente.
Vários factores influenciam os custos de transporte, podendo estar relacionados com o produto, por exemplo a densidade do produto e a facilidade do seu manuseamento; ou estar relacionados com o mercado, como por exemplo a localização do mercado de destino do produto (Arantes, 2005).
Para a definição do valor de frete, os Correios consideram não apenas a distância a ser percorrida para a entrega, mas também a relação entre o peso e as dimensões da mercadoria.