O adjetivo é uma classe de palavras variável, pode flexionar-se em relação ao gênero (biforme ou uniforme), ao número (singular e plural) e ao grau (comparativo e superlativo). Sua principal função é acompanhar o substantivo, dando-lhe características ou apresentando algo que o particularize.
As locuções adjetivas são normalmente formadas por preposição + substantivo ou preposição + advérbio. A locução adjetiva nunca é formada por verbo, nesse caso corresponde a uma oração. Exemplos de frases: O amor de mãe é o mais forte de todos.
Assim, podemos concluir que o adjetivo desempenha a função sintática de adjunto adnominal ou de predicativo de acordo com a relação estalecida com o substantivo. ... 1) Quando o adjetivo comporta-se como adjunto adnominal, ele é um termo acessório da oração: Não pare agora...
O advérbio refere-se a um verbo, a um adjetivo, a uma locução adjetiva, a um advérbio ou a uma locução adverbial, exercendo somente a função sintática de adjunto adverbial. Exemplos: Sempre trabalhou muito. (O advérbio de intensidade muito modifica o verbo trabalhar.)
O numeral está entre as dez classes gramaticais da Língua Portuguesa e pode apresentar, a partir da análise sintática de uma frase ou oração, a função de adjunto adnominal. Os numerais propriamente ditos são os cardinais, que na escrita são representados pelos algarismos arábicos ou romanos.
Em se tratando das funções morfossintáticas do adjetivo, elas são demarcadas pelo predicativo do sujeito e do objeto e pelo adjunto adnominal.
Estuda a função e a ligação dos termos da oração. Esses termos são: sujeito, predicado, complemento verbal, complemento nominal, agente da passiva, adjunto adnominal, adjunto adverbial e aposto. Exemplo: Utilizamos água sem desperdício.
Em regra geral, o adjetivo e as palavras adjetivas devem concordar em gênero e número com o nome a que se referem: Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
Morfossintaxe é o estudo da relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função sintática na oração. Quando analisamos uma oração, considerando a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função sintática, estamos fazendo uma análise morfossintática.
A interjeição é considerada palavra-frase, caracterizando-se como uma estrutura à parte. Não desempenha, portanto, função sintática.
Como explicamos no início do texto, o artigo refere-se sempre a um substantivo ou a uma palavra por ele substantivada. A função sintática exercida pelo artigo é sempre adjunto adnominal do substantivo a que se refere.
Na análise morfológica, as classes gramaticais (substantivo, verbo, advérbio, pronome, numeral, preposição, conjunção, interjeição, artigo e adjetivo) são colocadas em evidência. Portanto, cada palavra será analisada como se fosse única. Nesse momento, não há interesse na função que a palavra exerce dentro da oração.
Como fazer a análise sintática Após encontrar o verbo, deve-se classificar o sujeito e procurar por complementos para, depois, localizar os predicativos que podem estar ou não presentes no contexto. Por fim, depois de encontrar o verbo, sujeito e complementos, deve-se procurar os adjuntos adverbiais ou nominais.
Como fazer análise morfológica? Para fazer uma análise morfológica, é preciso conhecer as classes gramaticais, como falamos, mas também é necessário analisar a palavra no contexto, já que algumas formas podem funcionar como pronome ou advérbio — muito, por exemplo — ou como substantivo ou verbo — jantar.
Análise morfológica é o estudo de cada uma das palavras presentes em uma oração de maneira independente, observando sua classe gramatical. Existem dez classes gramaticais: numeral, verbo, interjeição, advérbio, pronome, substantivo, preposição, artigo, adjetivo e conjunção.