Já os principais exemplos de doenças profissionais são os seguintes:
Embora muitas pessoas acreditem que “doença ocupacional” e “doença de trabalho” sejam a mesma coisa, esses dois conceitos possuem uma diferença fundamental entre si: a doença do trabalho está mais relacionada ao ambiente profissional, enquanto a doença ocupacional é desencadeada pelas características da atividade ...
O que é doença ocupacional ou profissional? A doença ocupacional, ou profissional, é aquela na qual o colaborador adquire uma condição enferma gerada pelas características do seu trabalho no dia a dia. Muitas vezes, trata-se de condições crônicas, ou seja, doenças que ele terá pelo resto da vida./span>
A doença ocupacional ou profissional está definida no artigo 20, I da Lei n. 8.
Em resumo as etapas são: Realizar a comunicação interna sobre o acidente; Emitir o Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT); Prosseguir com a Investigação de Acidente; Manter a assistência médica de acordo com a necessidade do acidentado./span>
Em caso de doença ou acidente de trabalho, o patrão deve prestar os primeiros socorros e encaminhar o empregado para assistência médica adequada, sem descontar nada do salário do funcionário. ... O empregador também deve afastar o trabalhador da exposição ao risco, ou até mesmo do trabalho, dependendo da orientação médica./span>
Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.
Empresas precisam preencher corretamente os campos da CAT, que podem ser preenchidos através de aplicativo disponibilizado pela Previdência Social. É possível também preencher um formulário físico e registrado em uma agência mais próxima da Previdência Social./span>
Qual a vantagem para o trabalhador de ter uma CAT? A vantagem é que a CAT funciona como um registro de que sua doença ou acidente pode ser decorrente do trabalho, o que vai ser comprovado, ou não, na perícia médica.
O próprio trabalhador, seus dependentes, o sindicato, uma autoridade pública ou o próprio médico que o assistiu podem preencher a CAT. O campo refente ao "atestado médico" deverá ser preenchido por um médico, de preferência aquele que atendeu o trabalhador ou algum médico da confiança do trabalhador.
A não emissão da CAT faz com que o trabalhador, ao entrar com pedido de benefício junto ao INSS, receba o auxílio-doença, e não o auxílio-doença acidentário, o que, por conseqüência, faz com que o empregado não tenha direito ao recolhimento do FGTS durante a vigência do benefício, e, recebendo alta, também não tenha .../span>