O nervo fibular superficial é um dos ramos terminais do nervo fibular comum. Desce em frente da fíbula, entre os músculos fibulares e o extensor longo dos dedos; na porção inferior da perna perfura a fáscia profunda, tornando-se subcutâneo e divide-se nos ramos cutâneos dorsais medial e intermédio.
Entre as causas podemos citar inchaço das estruturas por alterações hormonais como a gravidez, aumento de volume dos tecidos por artrite reumatoide, diabetes, hipotireoidismo, tumores e alterações das estruturas ósseas como nas sequelas de fraturas.
O sural é um nervo puramente sensitivo, formado a partir dos ramos cutâneos dos nervos tibial e fibular comum, que se estende desde a fossa poplítea pelas regiões posterior e lateral da perna até a superficie lateral do pé e calcanhar, ultrapassando a região retromaleolar5.
O procedimento é geralmente realizado sob sedação e anestesia local em centro-cirúrgico no sistema de hospital-dia, ou seja, o paciente vai para casa no mesmo dia do procedimento. A incisão é pequena e a sutura feita de modo estético.
Nervo sensitivo que nasce no nervo femoral e vai inervar a pele da região rotuliana, da região tibial, da parte interna da perna e a articulação tibiotársica.
É responsável pela inervação motora dos músculos iliopsoas, pectíneo, sartório e QFM, e também pela inervação sensorial cutânea da região anterior da coxa, da região medial da perna e da porção dorsal do pé.
O nervo femoral, origina-se (figura 1) das raízes lombares de L2, L3 e L4, passa pelo plexo lombossacro, em seguida passa abaixo do ligamento inguinal, inervando vários músculos na coxa anterior e emite um ramo sensitivo (nervo safeno), o qual inerva parte medial da perna.
O nervo femoral se origina do plexo lombar (L2-L4) e inerva vários músculos da região anterior do quadril (anca) e da coxa, como o ilíaco, o sartório e os quatro músculos do quadríceps (quadricípite) femoral. O nervo safeno é o maior ramo do nervo femoral. Inerva a pele dos lados frontal e medial da perna.
Trajeto: O nervo fibular comum desce obliquamente ao longo da borda lateral da fossa poplítea, acompanhando o m. bíceps femoral até a cabeça da fíbula, onde se curva lateralmente para o colo da fíbula. Divide-se em dois ramos terminais: os nervos fibular superficial e profundo.
Na coxa, o nervo isquiático comporta-se como um nervo essencialmente motor e emite ramos musculares que inervam, pelo seu componente tibial, os músculos semitendíneos, semimembranáceo, a cabeça longa do bíceps femoral e a porção extensora do adutor magno.
A artéria femoral começa imediatamente no ligamento inguinal, a meio caminho entre a espinha ilíaca anterior superior e a sínfise púbica. Ela termina na junção no início do terço inferior da coxa, onde passa por uma abertura no músculo adutor maior para se tornar a artéria poplítea.
Punção. Orientar a agulha com o bisel voltado para cima e introduzi-la em ângulo de 20o a 30o com a pele. Insira a agulha de 1 a 2 cm abaixo do ligamento inguinal e medial à artéria femoral. O vaso normalmente é atingido dentro de 2 a 4 cm, mas pode ser mais profundo em pacientes obesos ou edematosos.
Curiosidade: FEMURAL ou FEMORAL? Ainda quer o osso da coxa seja o FÊMUR com “u”, o adjetivo a ele relacionado deve ser escrito com “o”, ou seja, o certo é FEMORAL.
Significado de Femoral adjetivo masculino e feminino [Anatomia] Que se refere ao fêmur; característico do fêmur: hérnia femoral. Etimologia (origem da palavra femoral). Do latim femoralis.
No corpo humano, a veia femoral é um vaso sanguíneo que acompanha a artéria femoral. Ela inicia no canal adutor (também conhecido como canal de Hunter) e é uma continuação da veia poplítea. Ela termina na margem inferior do ligamento inguinal, onde muda de nome e se torna a veia ilíaca externa.
A hérnia femoral é uma protrusão do saco peritoneal, que contém gordura pré-peritoneal e massa abdominal ou pélvica, através do anel femoral no canal femoral inferior ao ligamento inguinal1.
A hérnia inguinal encarcerada pode levar a uma situação muito mais grave, que se chama hérnia inguinal estrangulada. Neste caso o intestino ou outro órgão existente dentro da hérnia pode morrer, se o doente não for operado rapidamente.
Atividades que exigem grande força física podem facilitar o aparecimento de hérnias, assim como alguns fatores como constipação intestinal crônica, obesidade, tabagismo, doenças da próstata, do pulmão, do fígado ou coração, pois eles aumentam a pressão intra-abdominal, podendo causar hérnias.
A hérnia escrotal acontece por causa do enfraquecimento dos músculos do canal inguinal fazendo com que partes do intestino ou demais conteúdo do abdome se desloquem através deste canal para o escroto.
As hérnias da parede abdominal não “estouram”. As complicações que podem ocorrer são chamadas de estrangulamento e encarceramento das hérnias, que se não tratadas, evoluem para casos graves com risco de causar a morte de um paciente.