Enurese é a urinação involuntária que pode ocorrer a qualquer momento do dia ou da noite. Enurese primária: Crianças que nunca passaram a noite toda sem se molhar. Isso geralmente ocorre quando o corpo produz mais urina durante a noite do que a bexiga consegue segurar e a criança não levanta quando a bexiga está cheia.
O que causa a encoprese Apesar de poder surgir por alterações no aparelho digestivo da criança, na maior parte das vezes, a encoprese surge como uma sequela da prisão de ventre crônica, que faz com que o tônus muscular e a sensibilidade da região anal fiquem prejudicados.
O escape fecal, termo mais técnico para o ato de fazer cocô na roupa, pode ter diferentes motivos, podendo decorrer de impactação fecal em pacientes com constipação, incontinência, ou encoprese.
Se o seu bebê estiver com o abdômen distendido, fizer muita força para evacuar ou chorar muito com as cólicas, ele pode estar com o intestino preso. Número de evacuações maior do que o normal e fezes amolecidas indicam desarranjo intestinal.
Transtorno que se caracteriza pela eliminação involuntária ou intencional de urina, de dia e ou de noite, não compatível com a idade mental do indivíduo.
Assim como a enurese, existem diversos motivos, podendo ser fisiológico ou psicológico, mas geralmente estão mais relacionados a questões psicológicas, como medo de evacuar em local inapropriado, nojo das fezes, estresse elevado, ansiedade, desfralde inapropriado, entre outros.
Convide-a dentro de uma rotina para que ela se acostume com isso. Acompanhe-a e tire o foco da situação: ofereça livros, dialogue, leia uma história. Ela precisa estar relaxada para evacuar. Outro ponto é não ficar reforçando para as outras pessoas que a criança não vai ao banheiro e sim, enaltecer quando ela vai.
1. Dar alimentos com efeito laxante
Para ajudar, os pais podem fazer massagens na barriga da criança no sentido horário ou colocar as pernas apoiadas em seu abdômen. Ensinar e estimular a posição de cócoras, para os maiores, também ajuda. Esses métodos são suficientes para auxiliar na evacuação.
Com um cotonete besuntado de óleo de bebê ou amêndoas, faça massagens circulares no ânus do bebê, essa massagem pode ajudar a estimular o bebê a liberar o cocô e ajudar na prisão de ventre.
1. Chá de Erva Doce. O chá de erva doce deve ser feito utilizando apenas 100 ml de água para 1 colher de sopa rasa de erva doce. Deve-se aquecer a água até começar a surgir as primeiras bolhas de ar, desligando o fogo em seguida e adicionando a erva doce.
Já em casa, quantos dias o recém-nascido pode ficar sem evacuar? Se o recém-nascido estiver recebendo leite materno, ele pode ficar até uns 5 dias sem evacuar. Nesse caso o recém-nascido precisa ser avaliado pelo pediatra e o exame clínico tem que está sem alteração.
É considerado normal uma frequência de pelo menos uma evacuação a cada 3 dias em bebês com 2 meses de vida, pois em torno de 6 semanas de vida, 98,3% dos lactentes terão evacuações pelo menos uma vez a cada 3 dias.
Outras recomendações simples para ajudar o bebê a fazer cocô são:
Um indivíduo normal não deve ficar mais de três dias sem ir ao banheiro. Passado esse período, as fezes vão se solidificando, por conta da absorção de água no intestino grosso, e cada vez fica mais difícil para que elas saiam. Supositórios ajudam em fases iniciais, mas, em alguns casos, é necessário cirurgia.
A constipação intestinal, também conhecida como obstipação ou prisão de ventre, é um quadro que ocorre quando o paciente evacua com dificuldade e pouca frequência, geralmente menos que três vezes por semana e com necessidade de fazer grande esforço para que as fezes consigam passar.
Importância de não segurar as fezes Assim evitamos a constipação intestinal, a fermentação bacteriana nos cólons, a fissura anal e aquilo que decorre disso, como distensão abdominal, dor abdominal, dor anal, mau humor, mal estar, dores de cabeça, a doença diverticular dos cólons e entre outros.
O vômito fecal é um sintoma de obstrução do trato digestivo, mais especificamente do intestino. Acontece quando este último é o tumor de origem, ou em qualquer outro câncer que provoque compressão das alças e impeça a passagem normal das fezes.
Fazer muita força para conseguir evacuar pode provocar um AVC, mas é raro e a pessoa precisaria ter alguns problemas prévios de saúde, como um aneurisma com grande possibilidade de se romper, um vaso sanguíneo fragilizado ou até mesmo um histórico de acidente vascular cerebral.
As hemorroidas são mais comuns em pessoas com prisão de ventre e surgem devido à dilatação das veias provocadas pela força necessária para defecar. Além da presença de sangue vermelho vivo nas fezes, a presença de hemorroidas também causa sintomas como coceira intensa, dor ao defecar e inchaço na região do ânus.
A posição ideal Em vez de sentado, o correto seria fazer cocô de cócoras. Isso relaxaria músculos da região e facilitaria a saída. “Colocar os pés em um banquinho de 10 centímetros e flexionar o corpo para a frente já ajuda”, sugere o médico Flavio Quilici, presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia.
A prisão de ventre na gravidez não afeta o bebê de nenhuma forma, ou seja, ela não vai ser prejudicada diretamente por essa condição da mãe. Mas ela sim pode se prejudicar, por conta de todos os sintomas que já citamos aqui e também porque seu corpo está mais frágil por conta da gravidez.
Embora os tombos e pancadas sejam as situações mais comuns que colocam em risco a vida do bebê, alguns fatores externos como ondas de radiação e roupas apertadas também podem acabar interferindo na saúde e desenvolvimento do bebê durante a gestação.
Quais as dicas para tratar e prevenir a prisão de ventre na gravidez?