A Eletroquímica é um ramo da Química que estuda o fenômeno da transferência de elétrons para a transformação de energia química em energia elétrica e vice-versa. As reações que envolvem transferência de elétrons são chamadas de reações de oxirredução, pois nelas ocorrem simultaneamente a redução e a oxidação.
Na reação de oxidação ocorre a perda de elétrons, enquanto a reação de redução consiste em ganhar elétrons. A Oxidação pode ocorrer em três circunstâncias: quando se adiciona oxigênio à substância, quando uma substância perde hidrogênio ou quando a substância perde elétrons.
Uma pilha é um sistema eletroquímico espontâneo que gera energia elétrica a partir de energia química. A eletrólise, porém, é exatamente o contrário da pilha, pois se trata de um processo não espontâneo que converte a energia elétrica em energia química.
Em ambas o circuito se fecha na solução eletrolítica. Diferenças: Na pilha as reações são espontâneas e a energia química se transforma em energia elétrica e a eletrólise é um processo não espontâneo de descarga de íons, baseado na conversão de energia elétrica em energia química.
A eletrólise ocorre em cubas (ou celas) eletrolíticas, com dois eletrodos ligados aos terminais de um gerador de corrente contínua. Cátodo: É o eletrodo negativo que atrai cátions, e é nele que ocorre a redução do cátion. Ânodo: O eletrodo positivo que atrai ânions e, por isso, é aqui que se dá a oxidação do ânion.
As pilhas ou células eletroquímicas podem ser definidas como: “Dispositivos capazes de transformar energia química em energia elétrica por meio de reações espontâneas de oxirredução (em que há transferência de elétrons).”
A Pilha de Daniell é composta por um eletrodo negativo (ânodo) que cede elétrons para o eletrodo positivo chamado de cátodo. O ânodo é uma placa de zinco mergulhada em uma solução de sulfato de zinco, enquanto que o cátodo é uma placa de cobre mergulhada em uma solução de cobre.
Seu funcionamento se baseia em transferência de elétrons de um metal que tem a tendência de ceder elétrons para um que tem a tendência de ganhar elétrons, ou seja, ocorrem reações de oxidorredução. Essa transferência é feita por meio de um fio condutor.
Apesar de a pilha comum e a alcalina serem ambas compostas de dióxido de manganês e zinco, o processo de fabricação é diferenciado: na pilha comum, a mistura eletrolítica é de cloreto de amônio (sal ácido) e o zinco é o envoltório do mecanismo — na alcalina, o zinco ocupa o centro da pilha.
Para fazer a limpeza do aparelho prejudicado pelo vazamento de pilhas alcalinas, o usuário vai precisar de um ácido caseiro, como vinagre ou suco de limão. Pelo fato de conterem hidróxido de potássio, que pode causar irritação na pele e nos olhos, é fundamental usar luvas e óculos de proteção.
Para limpar você precisa apenas fazer uma mistura com o bicarbonato de sódio e um pouco de água. O resultado deve ser uma espécie de pasta branca. Para saber as medidas corretas, basta usar a mesma quantidade dos dois.
Passo 1: Dilua 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio em meio copo de água; Passo 2: Aplique sobre o local e deixe agir por cerca de 3 minutos; Passo 3: Use uma escova de cerdas macias para escovar o metal, sem muita força; Passo 4: Se o zinabre permanecer, deixe o bicarbonato mais um pouco e repita a operação.
A melhor opção para você tirar essa oxidação sem correr o risco de danificar a placa é "lavar" com álcool isopropílico junto com um pincel anti estático. , essa corrosão pode ter afetado até os componentes próximos.