termo do glossário: por epistemologia entendemos a área que estuda a estrutura, os métodos, a validade e os limites do conhecimento produzido pela pesquisa científica.
O corte, também dado como ruptura epistemológica, delimitaria e conferiria ao objeto sua objetividade. Assim, a ciência deveria produzir a cada momento de sua história, suas próprias normas de verdade e seus princípios de refutação para tudo aquilo que é por ela for apreendido.
“Suporei, pois, que há não um verdadeiro Deus, que é a soberana fonte da verdade, mas certo gênio maligno, não menos ardiloso e enganador do que poderoso, que empregou toda a sua indústria em enganar-me.
Haveria, para ele, três tipos de ideias: as ideias inatas (naturais, que se encontram no indivíduo desde o nascimento, de modo que não adquirimos pela nossa experiência), as ideias adventícias (ou seja, empíricas, que formarmos ao longo de nossa vida, a partir da experiência, estando sujeitas à dúvida) e as ideias ...
Ao buscar um alicerce novo para a filosofia, Descartes rompeu com a tradição aristotélica e com o pensamento escolástico, que dominou a filosofia no período medieval. A separação entre sujeito e objeto do conhecimento tornou-se fundamental para toda a filosofia moderna.
René Descartes
Poderemos, ao fim, entender, por exemplo, como Descartes chega, por seu raciocínio filosófico, em sua famosa afirmação: "Cogito, ergo sum", traduzida geralmente para o português como “Penso, logo existo” (porém, mais corretamente traduzível por “Penso, logo sou”); e qual o significado e implicação desta conclusão.
Penso, logo existo