Alopecia areata é doença inflamatória auto-imune, de etiologia multifatorial, manifestada em indivíduos geneticamente predispostos, que acomete o folículo piloso. Pode ser classificada de diversas maneiras, sendo uma delas a forma atípica denominada difusa.
Alopecia areata é uma doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. Diversos fatores estão envolvidos no seu desenvolvimento, como a genética e a participação autoimune. Os fios começam a cair resultando mais frequentemente em falhas circulares sem pelos ou cabelos.
Alopecia areata é uma doença em que há perda de cabelo causando áreas de calvície mas sem cicatrizes na área afectada. Ela pode afetar todo o couro cabeludo (alopecia total) ou causar perda de todos os pelos do corpo (alopecia universal).
Formas Clássicas
Quando o cabelo volta a crescer, geralmente é branco e fino para depois adquirir cor e consistência normais. Com ou sem tratamento, crescimento parcial ou completo deve ser esperado dentro de um ano, nos casos de alopecia em placas. De 7% a 10% dos pacientes desenvolvem formas graves de alopecia crônica.
Os medicamentos mais usados para o tratamento de alopecia areata são:
Alopecia areata – Ocorre perda de cabelo, o que leva a manchas carecas....O que você tem que fazer
Remédios para calvície feminina e masculina
A calvície na mulher acontece principalmente devido a fatores genéticos e à alterações hormonais, sendo mais comum em mulheres na menopausa ou nas mulheres que possuem a síndrome dos ovários policísticos.
Os remédios para queda de cabelo, mesmo aqueles que são de uso tópico, só devem ser usados se forem recomendados pelo médico:
Confira a seguir, alguns cuidados que você pode tomar para ajudar a parar a queda de cabelo urgente.
Uma das principais causas de queda de cabelo é o excesso de estresse, tanto físico como mental. Isso acontece porque o choque do estresse, após um acidente de trânsito ou após o diagnóstico de uma doença grave, por exemplo, pode trocar o ciclo dos fios do cabelo, fazendo-os cair.
Durante esse período, as células que estão em constante renovação (células do sangue, células germinativas, células da pele e do couro cabeludo) são as mais atacadas e destruídas. Portanto, a queda do cabelo é uma das consequências da quimioterapia.
O sono excessivo pode ser causado por alguns tipos de quimioterapia, alguns tipos de tumores (como os cerebrais) e pela irradiação (radioterapia) do crânio.
A queda de cabelo (alopecia) ocorre porque a quimioterapia afeta principalmente células que se multiplicam com frequência, como as do cabelo. O mais comum é ele começar a cair depois da terceira ou quarta sessão, e pode se soltar aos poucos ou em grandes tufos.
A radioterapia é muito eficaz em conjunto com a quimioterapia. Enquanto a quimioterapia atua no organismo como um todo, a radioterapia visa combater uma região específica, tornando possível a interrupção da reprodução das células, e por sua vez, proporcionando a cura do paciente.
A radioterapia só afeta a área do corpo em que o tumor está localizado. Você não terá queda de cabelo a menos que o seu tratamento tenha como alvo a cabeça. Se você perder seu cabelo, ele provavelmente voltará a crescer após o término do tratamento.