Essa vontade grande de cuspir, relatada pela estudante, está relacionada a sialorreia que pode ocorrer durante a gestação, quando há excesso de produção de saliva ligado a um desequilíbrio entre o sistema sintático e parassimpático, que são reguladores do sistema nervoso central.
Como lidar com hipersalivação Evitar alimentos e bebidas que podem estimular produção de saliva, por exemplo, pode ajudar. Os desencadeares da salivação excessiva podem variar de pessoa para pessoa; frutas cítricas e álcool em geral podem diminuir a produção de saliva.
A sialorreia (excesso de saliva) é decorrente do aumento de sua produção, ou da fraqueza ou incoordenação da musculatura facial. É comum em bebês, mas desaparece entre 1 aos 3 anos, quando se estabelece a continência salivar. Pode ser considerada anormal após 4 anos.
Nossas glândulas salivares — que estão localizadas dentro de cada uma das bochechas, na parte inferior da boca e sob a mandíbula na frente da boca — produzem entre um e dois litros de saliva a cada dia. Isso equivale, em média, a 550 litros por ano ou a 38.
O fenômeno é provocado pela vibração de alguns tecidos por onde o ar passa quando respiramos. O ruído mais freqüente é causado pela passagem do ar na parte mole do palato (céu da boca) e na úvula (campainha), dentro da cavidade bucal. A língua, em alguns casos, também vibra, acentuando o barulho.
Roncar é normal e o barulho em si não indica uma doença ou outro tipo de problema. Geralmente, o indivíduo pode sofrer com síndrome de apneia obstrutiva do sono, que faz com que ele pare de respirar durante o ronco e emita um som muito mais alto do que o comum. Às vezes é tão profundo que ocorre um engasgo.
Para dormir deve-se deitar de lado com um travesseiro embaixo do pescoço e outro travesseiro entre as pernas, para manter a coluna sempre bem alinhada. Outra possibilidade é dormir de barriga para cima e colocar um travesseiro por baixo dos joelhos.