Na teologia, diz-se que Deus é transcendente (em grego, hyperbekós) da Criação na medida em que Ele está acima dela e não é limitado por ela, não sendo limitado pelo espaço e pelo tempo como é o mundo natural e possuindo tal característica em relação ao seu atributo de infinitude.
Definindo religião como controle do ambiente e auto-transcendência, os autores apontam dois mecanismos neurofísiológicos essenciais da religião: o operador causal e o operador holístico, responsáveis pela percepção, respectivamente, de causalidade e de unidade, geradores de causas espirituais e do misticismo.
A neurociência tem demonstrado que a experiência religiosa estimula circuitos cerebrais do neurotransmissor dopamina, os mesmos circuitos que são considerados disfuncionais em transtornos neuropsiquiátricos em que a hiperreligiosidade faz parte do quadro clínico, como é o caso da epilepsia do lobo temporal, ...
A ciência não conseguiu comprovar a existência ou inexistência de Deus. ... Ele diz que a neurociência pode elucidar experiências místicas e acredita que o conceito de Deus é fundamental para a sobrevivência da espécie humana.
A religião é, segundo Max Weber, um importante elemento que garantirá uma unidade de pensamento religioso que reforça a coesão social. A Igreja é a transformação dos valores religiosos em uma instituição social capaz de unir indivíduos de uma mesma crença num corpo coeso.
As instituições sociais servem como mediadoras entre a vida individual e a vida privada, levando às pessoas a oportunidade de enquadrarem-se nos modos de vida e nos padrões sociais, a fim de que não haja divergência entre vida individual e vida social.
A função social da escola é o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas do indivíduo, capacitando-o a tornar um cidadão, participativo na sociedade em que vivem. ... Passando a esse aluno a importância da inclusão e não só no âmbito escolar e sim em toda a sociedade.