No procedimento realizado em recém-nascidos, o mohel (pessoa que realiza a circuncisão), depois de remover o prepúcio, suga, com a boca, o sangue causado pelo corte no pênis do bebê. O antigo rito religioso tem sido motivo de críticas severas da comunidade científica.
A circuncisão de Jesus foi tradicionalmente apontada como a primeira vez que o "sangue de Cristo" foi derramado, e, portanto, seria o início do processo de redenção da humanidade. A circunsição também significaria que Cristo era humano, e obediente à lei bíblica.
Na cirurgia, é retirado o prepúcio ou são feitos cortes que permitam que a glande seja exposta. O ideal é realizá-la antes da adolescência, quando normalmente se inicia a vida sexual. Independentemente da idade, ela sempre exige anestesia. “É um procedimento simples.
Em um período de 27 anos, 1,2% dos homens no Brasil foram circuncidados por motivos médicos. Se consideradas exclusivamente as regiões do país com melhor acesso ao sistema público de saúde, 1,9% dos homens foram circuncidados no período de 27 anos.
Neste tipo de procedimento, o cirurgião realiza a remoção total do prepúcio, deixando a glande totalmente exposta. A circuncisão é indicada em casos em que o prepúcio está muito apertado para ser retraído e expor a glande. Além disso, pode ser realizada por motivos religiosos.
O anel, por vezes também conhecido por Plastibell, acabará por cair por si em cerca de duas semanas.
Essa cirurgia chama-se postectomia. Existem vários benefícios de se fazer essa cirurgia. Um dos principais é que melhora a higiene local, levando a diminuição da chance de desenvolver infecção do trato urinário e de contrair, no futuro, doenças sexualmente transmissíveis, como HPV, HIV e até úlceras genitais.
A Controvérsia da circuncisão foi uma disputa ocorrida nos primeiros anos do Cristianismo e que tratava da adoção das leis judaicas pelo crescente número de novos cristãos que eram incorporados à nascente igreja.