Também ideal para olhos cansados e inchados, a compressa de soro fisiológico é ainda mais simples. Basta embeber dois pedaços de gaze ou algodão com o soro bem gelado e aplicar nos olhos fechados por 15 minutos. O frio deixará os olhos com aspecto saudável novamente.
Passo 3: Escolha um recipiente de vidro, como um copo, uma jarra ou um vaso, lave-os bem e encha com água limpa. Passo 4: Coloque os galhos no recipiente e observe até onde a água encosta. Então, retire o galho e retire as folhas da parte do caule que for ficar submersa para que as folhas não apodreçam.
Observamos o experimento através dos dois tratamentos, que o melhor ambiente para se cultivar o mastruz antes do surgimento da raiz, é o ambiente com 50 % de insolação, pois, o ambiente a pleno sol, as plantas ficaram sob o efeito do estresse hídrico mesmo com as regas.
Passo a passo
O ideal na hora de definir como plantar alecrim em vaso é optar por um solo leve e bem drenado, com característica areno-argilosa, pH neutro ou levemente alcalino. Procure um lugar bem iluminado para colocar o vaso e deixar a plantinha crescer. Ela vai precisar de muita luz diariamente.
Alecrim, manjericão, hortelã e erva-cidreira: Coloque em um recipiente com água, que deve ser trocada a cada dois dias, e deixe em um local que receba bastante luz solar. Em algumas semanas, quando as raízes começarem a crescer, transfira para um vaso com terra.
Agora vamos às informações:
dois dias
A planta de alecrim geralmente precisa de nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre e magnésio para prosperar e oferecer de forma sustentável alto rendimento para mais de uma década. Na maioria dos casos, a planta responde muito bem a fonte de nitrogênio, especialmente quando o nitrogênio é aplicado após a colheita.
Embora seja difícil de germinar de sementes, o alecrim pode ser propagado por estacas feitas com galhos bem formados, de 10 cm, cultivados em areia e composto orgânico úmido. Elas enraízam em poucas semanas e já podem ser transplantadas para um vaso grande ou canteiro definitivo, com terra, areia e húmus de minhoca.
É importante também que o solo onde seu alecrim esteja plantado seja bem drenado para evitar o excesso de umidade. ... Nos primeiros meses após o plantio procure manter o solo sempre úmido para acelerar o seu crescimento, mas não exagere na água, para não matar afogada sua plantinha.
90 dias
Saiba como recuperar uma planta seca
Sol e calor. É disso que o alecrim gosta e precisa para viver. Portanto, coloque o vaso ou a jardineira em um local que receba pelo menos cinco horas de luz solar direta todos os dias. Se for plantar em canteiros ou jardim, escolha o local a partir dessa característica da planta.
As regas devem ser feitas frequentemente após o plantio, enquanto as plantas são jovens, para que o solo se mantenha úmido. Depois de desenvolvidas, a irrigação deve ser controlada, de uma forma que a terra seque nos intervalos, pois o alecrim é bem resistente a períodos de seca.
Quanto as regas, não são necessárias diariamente, afinal, o excesso de água pode encerrar a vida de nosso querido manjericão. Sendo assim, devem ser efetuadas a cada dois ou três dias, ou então, quando a terra da parte superior estiver seca.
A terra deve sempre permanecer úmida, mas não encharcada. Se o clima estiver quente, você pode regar a planta várias vezes por dia. Deixe o vaso voltado para o leste, pois a hortelã se desenvolve melhor com seis ou mais horas de luz solar.
Rega. O manjericão precisa de água regularmente, especialmente nas épocas mais quentes do ano. O melhor horário para regar a planta é pela manhã. Isso faz com que a planta consiga absorver a quantidade necessária de água e o restante é evaporado sem se acumular no solo.
A muda do manjericão é muito simples. Basta cortar um caule mantendo apenas algumas folhas no topo e mergulhá-lo em um pequeno copo de água, mantendo as folhas fora da água. Deixe este copo de água em boa exposição solar por 2 a 3 semanas. Depois de 1 a 2 semanas, você verá que o manjericão já formou raízes.
Muito consumido no Brasil, o manjericão alfavaca talvez seja o tipo mais comum e mais usado na culinária nacional. As suas folhas têm um formato oval e um sabor de média intensidade - ou seja, é ótimo para preparar molhos (pesto, a bolonhesa, ao sugo e por aí vai), além de temperar massas e outros pratos.