O Império do Mali foi um estado grande e rico que existiu na África ocidental do século XIII ao XVI. Expandiu-se a partir de um pequeno reino chamado Cangaba, às margens do rio Níger, para uma vasta área que incluía algumas das mais importantes regiões comerciais da época. ... O Mali era um reino do povo malinqué.
Sundiata Keita
Mansa Musa
O império não tinha nome então passou a ser chamado de "Gana" (que significa "chefe guerreiro") o qual na verdade era o título do líder desse Império. ... Em 770, os Magas foram derrubados pelos soninquês, e o império expandiu-se grandemente sob o domínio de Caia Magã Cissé, que foi rei cerca de 790.
Resposta. O Império de Mali teve seu apogeu no inicio do século XIV como o governo de Mansa Mussa, que foi responsavel por converter todo o imperio para o Islamismo. ... Mansa Mussa detreminou a construçao de escolas islâmicas na capital do Império.
Islamismo
o islamismo
Mansa Sundiata quando assumiu o poder em Mali adotou o Islã. Ao converter-se ao Islã facilitou a conversão do próprio reino de Mali, que rapidamente tornou-se um centro de conversão para toda a região ao seu entorno.
Os iorubás são um povo do sudoeste da Nigéria, no Benim (antiga República do Daomé) e no Togo. Historicamente, habitavam o Reino de Queto (atual Benim) e o Império de Oió, na África Ocidental.
Os iorubás configuram uma das mais significativas culturas da história do continente africano; eles estão localizados na região sudoeste da Nigéria e no sul do Benin, onde se concentra uma minoria. ... Afirmam os historiadores que os domínios iorubás se desenvolveram ao longo da margem sul do rio Níger.
A maior parte dos iorubás vive na Nigéria, mais precisamente na região sudoeste do país. ... Na Nigéria atual, os iorubás são uma importante etnia, representando cerca de um sexto da população. São na sua maioria católicos, mas uma parte segue também o islamismo, ficando o culto tradicional em terceiro lugar.
Oduduwa é uma das divindades primordiais iorubás. Ela representa a divinização da terra e é considerada, ao lado de Obatalá (a representação divinizada do céu), como o casal primordial e propulsor da criação.
Obatalá (em iorubá: Obàtálá) ou Orixanlá (em iorubá: Òrìsànlá) na África, "O Grande Orixá" ou "O Rei do Pano Branco", na mitologia iorubá, é o criador dos humanos. Foi o primeiro Orixá criado por Olodumarê. ... É este orixá que é o responsável por moldar os corpos dos seres humanos.
O jogo de adivinhação do culto de Obatala Os sacerdotes usam o Eerindinlogun ou “OOSA” para consultar as pessoas para ajudar a orientação em suas vidas. A palavra “OOSA” é a abreviação de “Oosaala”.
Há dois grandes mitos Iorubas sobre a criação: um onde o criador é Obatalá, e outro onde o criador é Odudua. Na mitologia iorubá, o deus supremo é Olorum, chamado também de Olodumarê.
Nesta tradição entende-se que cada pessoa tem, desde o nascimento, um orixá de cabeça, chamado Olori (o senhor da cabeça). Assim, serão atribuídos características de personalidade, miticamente determinadas, ao filho do orixá.
“Olori Xangô”, explica o historiador Luiz Antonio Simas, seria algo como “Xangô mora na minha cabeça” em iorubá, a língua falada em parte da Nigéria e típica dos candomblés nagôs do Brasil. E o “eieô” é um evocativo, para reforçar a força do orixá.
Pode existe a variação cabecilê. É uma epressão usada na Umbanda quando o Orixá Xangô aparece na Terra, e que significa "venham saudar o rei".
Xangô é um orixá que tem o controle sobre os raios e trovões e que também expele fogo pela boca. Ele aparece com um machado de duas faces em virtude de sua inclinação guerreira.