A membrana plasmática é uma estrutura constituída basicamente de uma bicamada de fosfolipídios com proteínas inseridas nessa camada.
A membrana possui uma característica em sua estrutura de grande importância para a manutenção da vida dos seres vivos: a permeabilidade seletiva. Ela é responsável por fazer o transporte e selecionar as substâncias que entram e saem das células, além de garantir a eliminação de componentes do metabolismo celular.
As proteínas da membrana plasmática exercem grandes variedades de funções: atuam preferencialmente nos mecanismos de transporte, organizando verdadeiros túneis que permitem a passagem de substâncias para dentro e para fora da célula, funcionam como receptores de membrana, encarregadas de receber sinais de substâncias ...
Resumo Português: As membranas biológicas são formadas por uma mistura de várias classes de lipídeos, cujo empacotamento preferencial entre esfingolipídeos e esteróis formam junto com proteínas específicas, esta complexa organização conhecida como microdomínios de membrana.
A fluidez da membrana é controlada por diversos fatores físicos e químicos. ... O número de duplas ligações nas caudas hidrofóbicas dos lípides também influencia a fluidez: quanto maior o número de insaturações, mais fluida a membrana, pois menor será a possibilidade de intração entre moléculas vizinhas.
O colesterol é um dos responsáveis por essa fluidez de membrana celular. Isso acontece porque as moléculas de colesterol impedem que as cadeias carbônicas interajam de forma potente - o que resultaria em um estado gelatinoso da membrana.
Ele é um componente importante da membrana plasmática das células, das membranas das organelas celulares e da bainha de mielina dos neurônios, atua como precursor dos sais biliares e da vitamina D e também é utilizado na síntese de alguns hormônios.
Resposta. Resposta: FLUIDEZ DA MEMBRANA Lipídeos na Membrana Plasmática. A membrana plasmática é formada por uma bicamada lipídica.
O colesterol, esteroide presente na membrana da célula animal, é usado na síntese dos hormônios sexuais e de outros esteroides. O excesso de uma de suas formas é prejudicial.
Por isso, pode ser que você não conheça as funções exercidas pelo colesterol no organismo: é matéria-prima para a formação de vários hormônios, atua na formação de sais biliares e vitamina D, além de ser o constituinte das membranas celulares.
As membranas plasmáticas de um eucariócitos contêm quantidades particularmente grande de colesterol. As moléculas de colesterol aumentam as propriedades da barreira da bicamada lipídica e devido a seus rígidos anéis planos de esteroides diminuem a mobilidade e torna a bicamada lipídica menos fluida.
O colesterol, outro lipídio composto por quatro anéis de carbono interligados, é encontrado ao lado dos fosfolipídios no núcleo da membrana.
O seu corpo precisa de colesterol para produzir todos os hormônios sexuais, incluindo androgênio, testosterona, estrógeno, progesterona e DHEA.
O ergosterol está presente nos fungos, enquanto que o colesterol é o principal esterol de origem animal, cujo metabolismo tem grande importância na nutrição.
O ergosterol é um esterol que é precursor da Vitamina D2. É transformado em viosterol por acção da luz ultravioleta e que depois é convertido em ergocalciferol, que é uma forma de vitamina D.
Sua principal função é recolher o excesso de colesterol no sangue, e à medida que este é recebido no interior da partícula, a HDL assume a forma esférica, sendo então, reconhecida e captada pelo fígado, atuando no transporte reverso do colesterol, contribuindo para a diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares.
Antifúngicos imidazólicos, triazólicos e tiazólicos Antifúngicos azólicos (com exceção da abafungina) inibem a enzima lanosterol 14 α-demetilase, a enzima necessária para converter lanosterol em ergosterol.
Alguns antifúngicos atuam como fungistáticos – inibindo a proliferação dos fungos – enquanto outros atuam como fungicidas – eliminando efetivamente os fungos do tecido.
O mecanismo de ação destes fármacos baseia-se na inibição da esterol-14-α-desmetilase, um sistema enzimático microssomal dependente do citocromo P450, prejudicando a síntese do ergosterol na membrana citoplasmática e levando ao acúmulo de 14-α-metilesteróis.
Principais medicamentos antifúngicos