O darwinismo baseia-se na ideia de que os organismos mudam ao longo do tempo e que o meio, por ação da seleção natural, seleciona os organismos mais adaptados, os quais apresentam maior chance de deixar descendentes.
Em sua principal obra, Darwin propôs que a evolução ocorreria graças ao mecanismo conhecido como seleção natural. De acordo com essa teoria, os seres vivos, a todo tempo, estariam lutando para sobreviver no meio ambiente, e o meio seria responsável por selecionar aquele mais apto a sobreviver nele.
Variabilidade genética Como dito anteriormente, na meiose ocorrem processos que podem gerar células-filhas diferentes entre si em material genético. Esses processos garantem a variabilidade genética. São dois processos que diferenciam as células geradas na meiose: Crossing-Over e segregação independente dos homólogos.
A variabilidade genética é o resultado da recombinação genética e o acumulo de mutações, em um indivíduo ou em um grupo, que ocorrem em decorrência dos processos naturais do próprio organismo ou por exposição a fatores externos, deriva genética ou novas combinações a partir da reprodução sexuada.
A variabilidade genética é conseguida, principalmente, quando um processo de mutação leva ao surgimento de novos alelos. A mutação leva a mudanças na sequência de nucleotídeos que compõem o DNA, e, mesmo que essas mudanças afetem apenas uma base em um gene, os impactos no indivíduo podem ser significativos.
A reprodução assexuada é um tipo de reprodução que ocorre sem a conjugação de material genético. Existe um único progenitor que se divide por mitose. Os seres provenientes deste tipo de reprodução são geneticamente iguais ao organismo que os originou (a não ser que haja mutações) e são denominados clones.
A reprodução sexuada garante o que chamamos de variabilidade genética. Isso significa que essa reprodução proporciona uma maior variação no conteúdo genético dos indivíduos, uma vez que ocorre a mistura de material genético proveniente dos genitores.
A reprodução sexuada, por envolver a fusão de gametas, promove maior variabilidade genética, não sendo observada a formação de clones, como na reprodução assexuada. Essa variabilidade genética é importante para que a seleção natural possa atuar.
“Na maior parte dos cogumelos que conhecemos como tal, os esporos são produzidos na parte inferior do chapéu – nas lâminas, tubos, agulhas ou pregas.” Muitas vezes, um único cogumelo consegue produzir milhares de esporos, que são libertados no ar ou caem no solo.
Cogumelo é o nome comum dado às frutificações de alguns fungos dos filos Basidiomycota e Ascomycota, pertencentes ao Reino Fungi. Possuem corpo frutífero composto por uma base. Estes organismos fazem reprodução sexuada pela junção de hifas. São seres vivos que contêm uma ampla variedade de formas, cores e tamanhos.