ESQUEMA DE DOSES A recomendação do Ministério da Saúde é que a gestante receba duas doses da vacina contra difteria e tétano e mais uma dose da vacina dTpa. A vacina não contém bactérias vivas, portanto não causa doença.
A grávida que nunca tomou a vacina ou foi imunizada há mais de cinco anos deve receber a aplicação, que consiste em apenas uma dose e está disponível em clínicas privadas de imunização. Quando tomar: durante a gestação, quando for detectado o surto do problema.
A vacina triplice viral para sarampo não deve ser feita durante a gravidez. As vacinas de vírus vivo e atenuados não podem ser realizadas na gravidez. O risco de sarampo/rubeola/caxumba vacinal existe e o risco de infecção fetal pode existir. Esse risco é baixo.
“A grávida não pode tomar a vacina contra a febre amarela, pois a sua fabricação é feita através do vírus vivo (atenuado), sendo assim, ela pode desenvolver a doença de uma forma branda e ultrapassar a barreira placentária chagando ao bebê.
A vacina pra hepatite B deve ser tomada em três doses 0 - 30 e 180 dias e um reforço 5 anos após. Como vc está grávida e tá na dúvida quantas doses fez uso, fique tranquila, não há problema. Sugiro vc iniciar todas as doses após a gestação.
É necessário doses de reforço da vacina a cada 10 anos. Em caso de ferimentos graves, antecipar a dose de reforço para 5 anos após a última dose. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias.
A vacina exclusiva para hepatite B é ministrada em dose única em bebês ao nascer. No entanto, a imunização contra hepatite B continua sendo feita por meio da vacina pentavalente ao 2, 4 e 6 meses de vida.
Onde pode ser encontrada:
Adultos recebem a vacina em uma série de 2 doses nos meses 0 e 6 e 12 (Havrix®) e 0 e 6 a 18 meses (Vaqta®). Ou adultos podem receber a vacina de combinação contra HepA e Hepatite B e uma agenda de 3 doses: em 0, 1 e 6 meses.
Vacina anti difteria, tétano e coqueluche acelular. A difteria é causada por uma bactéria, que se aloja na nasofaringe , e causa na maioria dos casos manifestações clínicas no local da infecção (faringotonsilar).
Conheça as vacinas oferecidas pela rede pública de saúde:
Vacinas
Vacinas não oferecidas pela rede pública
Meningococo W e Y
Vacinas são oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde
As vacinas não oferecidas na rede pública são: Meningocócica B: Recomenda-se o uso da Vacina Meningocócica B para crianças, adolescentes e adultos até 50 anos, dependendo do risco epidemiológico, e para viajantes com destinos às regiões de risco da doença.
A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) aprovou a inclusão de mais uma opção contra a meningite no Programa Nacional de Imunizações (PNI). É a vacina meningocócica ACWY, que será voltada especificamente para adolescentes de 11 a 12 anos no sistema público.
O Sistema Único de Saúde já disponibiliza a todos os brasileiros a vacina da meningite tipo C, mas a mais ampla estava disponível apenas na rede particular. O Ministério da Saúde incorporou, ao Programa Nacional de Imunizações do país, a vacina contra a meningite do tipo ACWY, destinada a adolescentes de 11 e 12 anos.
Para combater os diferentes tipos de meningite, são indicadas as seguintes vacinas: