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Do lado de fora, a maior novidade está na dianteira. A ampla grade do Tiggo 3X antecipa a nova identidade visual da marca, que com o tempo deverá se espalhar pelos outros integrantes da família Tiggo.
Como é um modelo relativamente estreito, é fácil bater o cotovelo no apoio de braço da porta. Da mesma forma, em curvas para a direita feitas com um pouco mais de ímpeto, a perna tende a apoiar no revestimento da porta.
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Com a ressalva de que o diálogo se passa em mandarim. Motor e câmbio são importados da China, embora o desenvolvimento para funcionar com etanol e gasolina tenha sido feito no Brasil. A propósito, a Caoa Chery informa que os trabalhos de teste e desenvolvimento com o modelo duraram dois anos.
Capô e para-choque também são novos. Na traseira a mudança é mais sutil, mas o para-choque mudou, e ostenta duas saídas de escape falsas. Além disso, há uma faixa plástica escura unindo as lanternas, tendência verificada na maioria dos lançamentos. Por isso, quando vistos de lado e de traseira, os dois Tiggo menores são muito parecidos.
O Tiggo 3X recebeu o sistema 9.3 da Bosch, mais atual, o mesmo do Tiggo 8. Segundo a empresa, ele emprega sensores de pressão digitais, tem motor mais rápido e é 34 vezes mais preciso. Há discos de freio nas quatro rodas.
A rota do GPS no celular com sistema Android Auto foi espelhada no grande monitor do painel. Tudo ia bem, até que a tela do nada apagou. E do nada voltou a mostrar o caminho. Resumindo, foi uma sequência de apagões e retornos, na ida e na volta. Disseram que o problema era o cabo de conexão do celular.
Em termos de velocidade máxima, a montadora informa que o Tiggo 3X alcança 172 km/h, um pouco mais que os 167 km/h do Tiggo 2. A marca divulga aceleração de 0 a 100 km/h em 14,2 segundos, o que não é um número muito animador. O motor tem 12 válvulas e duplo comando variável.
Rodamos cerca de 120 km com a versão mais equipada, num percurso de ida e volta entre São José dos Campos e o distrito de São Francisco Xavier, numa rota sinuosa que corta a serra da Mantiqueira, no estado de São Paulo.
Outro ponto em que o Tiggo 3X abre larga vantagem diante de seu antecessor é na dirigibilidade. A suspensão bem calibrada filtra bem as imperfeições do piso e reduz a rolagem da carroceria. O isolamento acústico dentro da cabine também é muito bom: pouco se ouve o som do motor de três cilindros em ação.
Além do quadro de instrumentos virtual de 7″ colorido, entre os principais itens de série da versão Pro estão faróis de LEDs, bancos com imitação de couro, chave presencial, rebatimento elétricos de retrovisores, comando de climatização a distância, moldura cromada nas janelas, câmera traseira com guias de direção e iluminação de boas vindas projetada no chão, quando se abre a porta.
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Todos os itens da versão Plus mais acendimento automático dos faróis, destravamento das portas sem chave, partida do motor por botão, controle de climatização à distância, faróis (alto e baixo) em LED, luzes de boas-vindas nas portas dianteiras, painel digital com tela colorida de 7 polegadas, bancos com revestimento premium, câmera de ré e apliques cromados nas colunas "C".
Baseado no antigo Celer, o novo SUV compacto chega com preço e porte para disputar clientes das versões mais equipadas do Ford EcoSport, que saiu de linha neste ano.
Só não espere por um desempenho vigoroso, uma vez que a transmissão do tipo CVT não é das mais ágeis. É por conta dela que o carro demora a embalar, sobretudo quando precisa retomar a velocidade após transpor um obstáculo ou executar uma manobra de ultrapassagem. Mesmo assim, todos os números de performance são superiores aos do Tiggo 2.
A central multimídia com tela de 9″ é compatível com Apple CarPlay e Android Auto, e o quadro de instrumentos virtual tem mostrador de 7″ (3,5″ na versão básica).
Desenvolver produtos inéditos a partir de projetos conhecidos está na moda na indústria automotiva. Sobram casos emblemáticos, como o Honda WR-V, nascido a partir do Fit, ou, mais recentemente, o Volkswagen Nivus - que compartilha plataforma e até partes da carroceria com o Polo.
De acordo com a Caoa Chery, o Tiggo 3X tem ângulo de entrada de 20,4º e de saída de 31º. As demais medidas são as mesmas do Tiggo 2: 4,2 m de comprimento, 1,76 m de largura, 1,57 m de altura e 2,55 m de comprimento.
São dois modos de condução, eco e esporte, que na prática alteram muito pouco o desempenho. Dependendo da escolha, a cor do painel de instrumentos muda de azul (modo econômico) para um vermelho berrante (esportivo).
Controles de estabilidade e de tração, assistente de partida em rampas, controle de velocidade em descidas, ar-condicionado digital, direção com assistência elétrica, central multimídia com tela de 9 polegadas e suporte a Android Auto e Apple CarPlay com fios, piloto automático, modos de condução Eco/Sport, rodas de liga leve de 16 polegadas, banco do motorista com regulagem de altura, coluna de direção com regulagem de altura, chave do tipo canivete, volante multifuncional.
Além da grade, cravejada de pontos cromados na versão Pro, a mais cara (há ainda a básica, Plus), o Tiggo 3X exibe um conjunto óptico moderno, com luzes diurnas de LEDs na linha do capô e faróis também de LEDs no para-choque, como na Fiat Toro.