Os jogos cooperativos são as dinâmicas de grupo que promovem, como o nome diz, a cooperação, o espírito de equipe e a ajuda mútua entre os integrantes dos times. O intuito é ajudar a criar cultura de parceria, em que as pessoas não participam para ganhar, mas sim por todo o processo que leva à meta comum.
Os jogos competitivos são de extrema importância para sociedade, uma vez que além de gerar hábitos de vidas saudáveis, pode-se transmitir valores e culturas por meio da prática desses jogos competitivos, fazendo que os jogos levem cultura, arte e entretenimento por meio de sua prática esportiva, o que gera engajamento ...
Jogos Competitivos são aqueles em que há vencedores e vencidos. Sua principal finalidade é estimular a competição justa entre os participantes e aprender a lidar com vitórias e derrotas.
Segundo Barreto, (2000. Apud Soler, 2011-c.), os jogos cooperativos baseiam-se em cinco princípios fundamentais que são: inclusão, coletividade, igualdade, desenvolvimento humano e processualidade.
1 - A principal característica do jogo cooperativo é sua forma de participação. As atividades são realizadas com o objetivo de proporcionar aos seus participantes a máxima diversão. Considerando o exposto sobre Jogos. ... 2 - "São jogos com estruturas competitivas que contêm elementos de cooperação, favorecendo a ...
As brincadeiras inclusivas, são pensadas para serem adaptadas as necessidades de cada um dos nossos pequenos, de forma sustentável: com materiais recicláveis e de baixo custo que podem ser confeccionados em casa.
Associado a Educação Inclusiva, o jogo pode ser considerado como uma oportunidade de desenvolvimento dos alunos com deficiência, pois por meio dele as crianças aprendem a controlar seus movimentos, estabelecer ordem, manusear objetos, estimular a imaginação, criatividade, capacidade de concentração e a conviver em ...
Através do brincar, a criança desperta sua imaginação, criando novas possibilidades de aprendizagem, de fato, neste estágio, ela tem a autonomia de criar, imaginar e através da ludicidade que a criança expressa seus desejos e representa o mundo dos adultos.
O momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. Através do brincar ela aprende, experimenta o mundo, possibilidades, relações sociais, elabora sua autonomia de ação, organiza emoções. ... O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora.
Já na educação física inclusiva, todos participam das mesmas atividades propostas. A prática das duas modalidades requer um ambiente acessível, que oferece oportunidades iguais, com inclusão social e valorização das diferenças, estimule o desenvolvimento de habilidades e valorize as competências socioemocionais.
A Educação Física Inclusiva traduz-se em “educação física para todos”, cujo principal objetivo é garantir o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes.
Para finalizar ainda, o estudo mostra que 97% dos pesquisados acreditam que a participação do aluno portador de deficiência em aulas de Educação Física auxilia a inclusão dos alunos na comunidade escolar, facilitando a socialização, a cooperação e a aceitação dos demais alunos perante a presença de colegas com ...
A prática de atividade física e/ou esportiva por pessoas que possuem algum tipo de deficiência, sendo esta visual, auditiva, intelectual ou física, pode proporcionar dentre os diferentes benefícios da prática regular de atividade física que são mundialmente conhecidos, a oportunidade de testar seus limites e ...
A aula adaptada pode ocorrer havendo ou não alunos portadores de deficiência. Não existindo alunos deficientes, a aplicação de conteúdo de jogos adaptados serve para mostrar aos alunos como os deficientes se sentem e as dificuldades e desafios que encontram.
É interessante propor ações que valorizem as habilidades dos alunos com deficiência, utilizar estratégias de reforço positivo e evitar atividades eliminatórias. Alguns cuidados também devem ser observados para não se “adaptar demais”, pois o excesso descaracteriza o exercício e desmotiva os estudantes.
Resposta: Qualquer atividade física é recomendada para portadores de necessidades especiais assim como para pessoas ditas “normais”, desde que se adapte o jogo ou a brincadeira para que elas possam ser incluídas e possam praticar junto ao grupo regular, sem necessidade de montar uma turma extra.
Com a lei de cotas e a promoção de acessibilidade, as organizações podem facilitar a inserção de PCDs, mas é preciso que essa inclusão seja também social, com a igualdade de oportunidades e respeito às necessidades especiais dessas pessoas.