De idioma semita, os assírios eram politeístas e acreditavam em deuses que simbolizavam o Sol e os planetas. Por conta da religião, demonstravam conhecimento na astronomia. Na base religiosa, o deus Sol era representado como um soberano déspota e com uma vida farta.
Também denominado Anshar (na mitologia babilónica) e Ashur, era o deus nacional da Assíria, dando o seu nome à mesma cidade.
Assurbanipal
Segundo o relato, parece evidente que a agressividade militar assíria era mais fraca durante o tempo de Jonas. Além disso, o Rei Jeroboão II foi capaz de reivindicar áreas da Palestina desde Hamate até o Mar Morto, como teria sido profetizado por Jonas.
Esse império ficou conhecido como um dos maiores e mais organizados da região, surgido aproximadamente em 1300 a.C. e que foi hegemônico até 612 a.C. A Civilização Assíria também se destacou por causa de seu poderoso exército, com guerreiros temíveis, notórios pelo recorrente uso da violência contra seus inimigos.
Em 625 a.C., os caldeus tomaram a Babilônia e conquistaram sua independência. Ciáxares, rei da Média, em aliança com o rei dos caldeus, invadiu Assur em 615 a.C. e, em 612 a.C., tomou Nínive, pondo fim ao Estado assírio.
Salmanasar V atacou, prendeu o rei, ocupou o país e cercou Samaria em 724 a.C. “Salmanasar, rei da Assíria, marchou contra Oséias e este submeteu-se a ele, pagando-lhe tributo.
A expansão dos impérios Assírio e Babilónio causou a dominação de Israel e, depois, de Judá. O Reino de Israel foi destruído pelos Assírios (722 AC) e o seu povo foi levado ao exílio e ao esquecimento.
Perspectiva dos samaritanos Porem, em 722 o Reino do Norte foi definitivamente conquistado por Salmanaser V (726-722 a.C.), ocorrendo a consolidação assíria com Sargão II (722-705 a.C.). Samaria foi repovoada por colonos estrangeiros e a população deportada por todo o império assírio.
Jesus fez questão de passar pelo território de Samaria, onde muitos judeus se recusavam usar essa rota para ir da Judeia à Galileia. ... Mas, para Jesus, era necessário passar por Samaria, pois Ele tinha uma grande obra para realizar naquela região.
Os samaritanos acreditavam que adoravam o mesmo Deus dos judeus, mas não aceitavam as mesmas Escrituras dos judeus, a não ser os cinco primeiros livros, o Pentateuco de Moisés. Como não aceitavam os demais livros da revelação divina (por acharem que eram invenções dos judeus), o culto dos samaritanos era defeituoso.
Naamã – Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dotã (em hebraico: דֹתָן) (também, Dotaim) foi uma cidade situada ao norte de Siquém, e cerca de 100 km ao norte de Hebrom. Ela era conhecida por Eusébio, que coloca-a a 12 quilômetros ao norte de Sebaste (Samaria), e lá foi descoberta em nossos próprios tempos.
Samaria é o nome histórico e bíblico de uma região montanhosa do Oriente Médio, constituída pelo antigo reino de Israel, situado em torno de sua antiga capital, Samaria, e rival do vizinho reino do sul, o reino de Judá. Atualmente situa-se entre os territórios da Cisjordânia e de Israel.
O monte Gerizim era considerado sagrado pelos samaritanos. Quando os judeus regressaram do exílio, os samaritanos construíram ali um templo. Segundo o historiador Flávio Josefo este templo foi construído no tempo de Alexandre, o Grande.
Poço de Jacó, também conhecido como Fonte de Jacó e Poço de Sicar, é um poço profundo escavado na rocha sólida que tem sido associado a tradição religiosa com Jacó por cerca de dois milênios. Está situado a uma curta distância do sítio arqueológico de Tell Balata, que é considerado como o local de Siquém bíblica.