As estrelas nascem nas nebulosas, que são imensas nuvens de gás compostas basicamente de Hidrogênio e o Hélio (os elementos mais comuns no Universo). Pode haver regiões da nebulosa com maior concentração de gases. Nessas regiões a força gravitacional é maior, o que faz com que ela começe a se contrair.
Explicação: A poeira cósmica que compõe esses corpos celestes pode aglutinar-se pela ação gravitacional. Assim, a união dos materiais que formam a nebulosa pode dar origem à formação de uma estrela. Por esse motivo, as nebulosas são chamadas de berços de estrelas.
Resposta: A introdução traz uma apresentação do tema sobre o qual se vai falar e convida o leitor à participar da leitura.
Resposta. Resposta: Lendas Brasileiras é o tema do texto!
Quase todas as estrelas são compostas principalmente de um gás chamado hidrogênio. O núcleo de uma estrela é muito quente. Quando uma grande pressão o comprime, uma parte do hidrogênio se transforma em outro gás, chamado hélio. Esse processo produz uma enorme quantidade de energia e faz a estrela brilhar.
Os astrônomos podem determinar a massa, idade, composição química e muitas outras propriedades de uma estrela observando o seu espectro, luminosidade e movimento no espaço. ... Outras características de uma estrela são determinadas pela história da sua evolução, inclusive o diâmetro, rotação, movimento e temperatura.
Resposta. Resposta: Betelgeuse é uma supergigante vermelha, uma estrela próxima ao fim de sua vida, cujo tamanho se expandiu substancialmente. Betelgeuse também é uma estrela maciça pulsante, o que significa que ela se expande e retrai — seu diâmetro pode variar de 550 a 920 vezes o tamanho do Sol.
Resposta: Estrelas nessa faixa são conhecidas como estrelas da sequência principal, ou estrelas anãs. A maioria das estrelas está na sequência principal, incluindo o Sol. A sequência principal representa o estágio evolutivo em que as estrelas geram energia pela fusão de átomos de hidrogênio em hélio em seu núcleo.
A evolução estelar é a série de fases pelas quais uma estrela passa entre o nascimento e a morte. Nas escalas de tempo humanas, a maioria das estrelas parece não mudar, mas se procurássemos bilhões de anos, veríamos como as estrelas nascem, como envelhecem e, finalmente, como morrem.
Em termos de astronomia, a sequência principal na evolução estelar pode ser definida como sendo uma faixa de estrelas no diagrama de Hertzsprung-Russell que relaciona luminosidade e temperatura na superfície das estrelas.
A principal fonte de energia das estrelas é a fusão termonuclear: 4 núcleos de hidrogênio (4 prótons) se fundem para formar 1 núcleo de hélio (partículaα ). Nesse processo 0,7% da massa se transforma em energia. A energia produzida é calculada pela relação de equivalência entre massa e energia, de Einsten: E α mc² .
O ciclo de vida das estrelas inicia-se com a junção de gases nas nebulosas e perdura enquanto houver combustível a ser consumido no processo de fusão nuclear. ... Esse processo é chamado de fusão nuclear e libera muita energia. Essa sequência de fenômenos caracteriza o início da vida de uma estrela.
O Limite de Chandrasekhar representa a máxima massa possível para uma estrela do tipo anã branca (um dos estágios finais das estrelas que consumiram toda a sua energia) suportada pela pressão da degeneração de electrões, e é aproximadamente 3·1030 kg, cerca de 1,44 vezes a massa do Sol.
Na astronomia, o termo “zona habitável” é usado para definir a região de um sistema estelar em que as condições permitem, em teoria, a existência da vida. O conceito é simples: para que um mundo possa sustentar a vida como a conhecemos, ele precisa de água líquida e temperaturas adequadas, entre outros fatores.