Deste modo, Weber conceitua que o Estado é um aparato administrativo e político que detém o monopólio da violência legítima, desenvolvendo leis, fundamentando ações incluindo a crença dos indivíduos em sua legitimidade dentro da sociedade, além disso, a ação social atua como uma ferramenta para as sociedades humanas.
Você acha que, em circunstâncias como aquela, a polícia tem o direito de praticar a violência; os criminosos, não. Em outras palavras, você considera que a violência praticada pela polícia no cumprimento da lei é legítima. ... Porque, em geral, ela é praticada para fazer cumprir a lei.
O monopólio da violência legítima significa que o emprego da coerção é função de exclusiva competência de certos agentes do Estado - de uma organização ou de uma "máquina" institucional - e não de outros agentes da sociedade.
2. O monopólio legítimo do uso da força. Para Max Weber, o monopólio legítimo da violência, de modo a fornecer segurança aos cidadãos, era o símbolo da soberania e a própria razão para a existência de um Estado.
O Estado, para Weber, é uma instituição que detém o monopólio da força e da violência mediante a legalidade para evitar que indivíduos exerçam a força e a violência. Para o sociólogo, se os indivíduos não fossem violentos, o Estado seria desnecessário.
O Estado Moderno, sob a perspectiva weberiana, é um estado racional que detém o monopólio do uso legítimo da força física dentro do território que controla. O Estado é, para Weber, dotado de legitimidade e dominação legal (condições que possibilita sua manutenção).
Max Weber observa que o poder racional ou legal cria em suas manifestações de legitimidade a noção de competência, o poder tradicional a de privilégio e o carismático dilata a legitimação até onde alcance a missão do “chefe”, na medida de seus atributos carismáticos pessoais.
Partindo do conceito de função autor, proposto por Foucault, eu penso a autoria como aquilo que dá forma ao discurso, determina sua existência e circulação. E autoridade seria então aquilo que em diversos momentos históricos deu validou esse discurso.
Como falamos, poder é o infinitivo, isto é, o “nome” do verbo. Já puder é a forma da primeira e da terceira pessoa do singular no futuro do subjuntivo.
3) Estabeleça a distinção entre poder e persuasão. Poder: é o probabilidade de o indivíduo executar sua vontade apesar das resistências opostas. O poder inclui o controle do situação, mediante ameaças ou coações, ou por meio da manipulação das condições de modo a obter obediência; poder não é autoridade.
Ter poder e ter força sobre algo ou alguma habilidade. Violência tem o tipo verbal quado há ofensa. e física quando se bate em alguém. Esta diferença tem suas características, porque poder você exerce com eleições, ou herdeiro de alguma coisa, e você tendo o poder, você manda em alguma coisa.
Quando a relação é o poder, é estabelecida sem que as pessoas envolvidas reconheçam a sua importância e necessidades , há um descompromisso por parte de alguns envolvidos que se sentem contrariados em seus direitos,causando a violência.