os Iluministas buscavam instituir a razão como ferramenta principal no entendimento do homem sobre o mundo ao seu redor e questões básicas, como a sociedade, a cultura e a religião.
Dentre as características do Renascimento, o racionalismo foi a que mais valorizou a razão humana, colocando a razão com a base do conhecimento. A teoria revela o saber como fruto da observação e da experiência das leis que governam o mundo.
A filosofia da Renascença é o período da história da filosofia na Europa que, grosso modo, ocupa o espaço entre a Idade Média e o Iluminismo. Inclui o século XV; alguns eruditos estendem-na de 1350 até ao século XVI ou início do século XVII, justapondo-se à Reforma e à primeira era moderna.
No Renascimento, a filosofia natural assume uma vertente experimentalista, baseada em métodos, sob influência de filósofos como Francis Bacon e René Descartes (que criou, em suas obras Discurso sobre o método e Meditações, as bases da ciência contemporânea).
O humanismo renascentista foi movimento intelectual e filosófico que se desenvolveu durante o período do Renascimento entre os séculos XV e XVI. O antropocentrismo, que coloca o homem no centro do mundo, foi o conceito pelo qual se apoiava este o pensamento filosófico.
Entre os elementos distintivos da filosofia do renascimento cultural estão o renascimento da educação e civilização clássica e um retorno parcial à autoridade de Platão sobre Aristóteles (que dominou a filosofia medieval).
A importância da Filosofia no Renascimento: O Renascimento também é conhecido como Humanista Renascentista porque os filósofos passaram a poder pensar sobre a atividade humana e sobre ideias e passou a se concentrar menos na natureza de Deus. Criando inclusive, uma nova concepção da ética.