Ao contrário do HDL, o LDL é uma lipoproteína de baixa densidade e transporta o colesterol do fígado e do intestino para as células dos tecidos do corpo humano. O LDL é considerado o colesterol do mau porque, com o nível elevado, permite o acúmulo de colesterol nas paredes internas das artérias.
A lipoproteína de baixa densidade (LDL) é absorvida pelas células através do receptor de LDL. Este receptor reconhece a apolipoproteína B-100 (apo B-100), que é a apolipoproteína presente na superfície da LDL. Uma vez internalizada, a lipoproteína é catabolizada, liberando colesterol e aminoácidos.
Verificou-se que a dieta contendo flavonóides diminui a oxidação da LDL-c através do seu efeito na recuperação do α-tocoferol da LDL-c e/ou ácido ascórbico. Estudos citados por Dufresne et al. mostraram que quando humanos foram submetidos a consumo agudo de chá, não houve efeito ou este foi de forma insignificante.
Apolipoproteínas – A apo B é a principal apoproteína das lipoproteínas VLDL, IDL e LDL. A determinação da concentração da apo B permite uma boa estimativa do número dessas partículas no sangue, tendo utilidade na avaliação das moléculas de LDL pequenas e densas, que são fortemente aterogênicas.
Valores elevados de Lp(a) no sangue é um fator de risco para doença arterial coronariana, doença cerebrovascular, aterosclerose, trombose e acidente vascular cerebral. A associação entre os níveis de Lp(a) e acidente vascular cerebral não é tão forte como entre a Lp(a) e a doença cardiovascular.
LDL, o “colesterol ruim” Em inglês, a sigla LDL vem de low density lipoprotein, ou lipoproteína de baixa densidade.